Comentários

1. Inácio Augusto de Almeida diz:
   9 de janeiro de 2013 as 2:10

   Quando a acusação é fundamentada não há como destruí-la.

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2. naide maria rosado de souza diz:
   9 de janeiro de 2013 as 17:50

   Olá, Carlos.
   Penso que, aqui, o que se leva em conta não é a robustez da acusação. É o mal que ela causa. O transtorno, as sequelas que deixa. Difícil é a defesa, mesmo que sopre, fortemente, o fumo do bom direito. A acusação expõe o acusado, no mínimo, a dúvidas : será que ele fez isto? Tem a capacidade de enxovalhar, manchar a reputação de pessoa íntegra. Para acusar é tão simples. Basta falar…muitas vezes, apenas uma palavra faz o estrago, por exemplo: um indivíduo chama outro de LADRÃO.
   Veja, agora, a ferida. Feita na alma é muito dolorosa. Resumindo, digo que esta ferida pode levar à depressão. E sair de uma depressão é possível sim, mas a luta é grande, hercúlea.
   No texto, presumo ser o ferimento corporal. Pode-se abrir um corte pequeno ou grande no corpo humano com um pequeníssimo objeto cortante. Olhe o dano…um corte que poderá ou não merecer pontos, que poderá ou não infeccionar, que poderá ou não deixar cicatriz. Para cortar foi facílimo, para curar que Deus ajude.
   Um abraço, Naide.
   PS: A sua viagem…não falou mais…dê notícias.

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3. naide maria rosado de souza diz:
   10 de janeiro de 2013 as 10:39

   Olá, Carlos…
   Alterando ou corrigindo. Difícil é a defesa, mesmo que sopre, fortemente, a FUMAÇA do bom direito.
   Abraços, Naide.

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