O grande filósofo encerra nesse enunciado tautológico uma metacrítica: crítica de uma crítica. Graças à psicanálise nada na língua é por acaso- há sempre algo por trás: na Psicanálise é o id; na Poética,inspiracional.
Contextualizo meu discurso nesta postagem fazendo referência a uma crítica que fiz anteriormente em outra postagem sobre a literatagem – conjunto de literatos medíocres e pretensiosos. ( Dic. Houais)
Talvez tenha sido aquela crítica a inspiração para a postagem dessa citação do Aristóteles (?) nesse blogue.
Pois bem, Aristóteles era um veemente crítico das meritocracias. Pagou um preço alto por isso. A meritocracia, para ele, é a filha primogênita da CORRUPÇÃO. Nem a literatAGEM passou despercebida do seu cogito perspicaz. Aliás, diga-se de passagem, que esse grande pensador via na literatagem o insumo,ou seja, o coquetel dos festins das elites gregas.
Jesus, o Cristo, dizia o mesmo; os filósofos Kant e René Descarte, também. Além desses, muitos e muitos outros. Não me encantam as superfícies ocas e não me sinto bem discordar desses pensadores. A bem da verdade, sou verdadeiramente GRATO a esses pensadores.
A elite (contemporânea a esses homens) OS odiava. MAS essa mesma elite louvava (até em linguagem laboriosamente manipulada) tudo que era extemporâneo e diacronicamente genuíno e verdadeiro. Era hipócrita!!!!!
Quanto aos apologéticos amantes das belas letras e seus admiradores é bom que saibam:
A gramática normativa de uma língua só consegue dar conta daquilo que é superficial, como a ortografia, o texto e a semântica. É por isso que a maioria dos leitores não consegue distinguir a diferença entre texto e discurso e nem tampouco frase de enunciado, semântica e sentido e o pior: sujeito e subjetividade. E aí tudo que é linguisticamente manipulado é lindo. Lindo como é a beleza das superfícies envernizadas.
Tou com Descartes: “nada aceitar por verdadeiro a não ser que se imponha a mim como evidente.” O resto é conversa fiada – por mais bela que seja!
Eh, são ensinamentos do velho Éon: como era no princípio, agora e sempre.
O grande filósofo encerra nesse enunciado tautológico uma metacrítica: crítica de uma crítica. Graças à psicanálise nada na língua é por acaso- há sempre algo por trás: na Psicanálise é o id; na Poética,inspiracional.
Contextualizo meu discurso nesta postagem fazendo referência a uma crítica que fiz anteriormente em outra postagem sobre a literatagem – conjunto de literatos medíocres e pretensiosos. ( Dic. Houais)
Talvez tenha sido aquela crítica a inspiração para a postagem dessa citação do Aristóteles (?) nesse blogue.
Pois bem, Aristóteles era um veemente crítico das meritocracias. Pagou um preço alto por isso. A meritocracia, para ele, é a filha primogênita da CORRUPÇÃO. Nem a literatAGEM passou despercebida do seu cogito perspicaz. Aliás, diga-se de passagem, que esse grande pensador via na literatagem o insumo,ou seja, o coquetel dos festins das elites gregas.
Jesus, o Cristo, dizia o mesmo; os filósofos Kant e René Descarte, também. Além desses, muitos e muitos outros. Não me encantam as superfícies ocas e não me sinto bem discordar desses pensadores. A bem da verdade, sou verdadeiramente GRATO a esses pensadores.
A elite (contemporânea a esses homens) OS odiava. MAS essa mesma elite louvava (até em linguagem laboriosamente manipulada) tudo que era extemporâneo e diacronicamente genuíno e verdadeiro. Era hipócrita!!!!!
Quanto aos apologéticos amantes das belas letras e seus admiradores é bom que saibam:
A gramática normativa de uma língua só consegue dar conta daquilo que é superficial, como a ortografia, o texto e a semântica. É por isso que a maioria dos leitores não consegue distinguir a diferença entre texto e discurso e nem tampouco frase de enunciado, semântica e sentido e o pior: sujeito e subjetividade. E aí tudo que é linguisticamente manipulado é lindo. Lindo como é a beleza das superfícies envernizadas.
Tou com Descartes: “nada aceitar por verdadeiro a não ser que se imponha a mim como evidente.” O resto é conversa fiada – por mais bela que seja!
Eh, são ensinamentos do velho Éon: como era no princípio, agora e sempre.
Resumindo:
MORRA!
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TODO AQUELE QUE DEFENDE OS HUMILDES MEXE COM OS PODEROSOS.
Inácio Augusto de Almeida