Carlos Santos,
“A seiva doce do massapê” adoçou meu domingo. A clareza, objetividade, precisão na linguagem e utilização correta das regras, transformam o belo texto de François Silvestre numa tela que, de ordinário, retrata muito bem o dia a dia do sertanejo.
Carlos Santos,
“A seiva doce do massapê” adoçou meu domingo. A clareza, objetividade, precisão na linguagem e utilização correta das regras, transformam o belo texto de François Silvestre numa tela que, de ordinário, retrata muito bem o dia a dia do sertanejo.
NOTA DO BLOG – Belíssimo. Faça comentário lá no espaço da crônica, amigo. Bom domingo.