Comentários

1. João Claudio diz:
   18 de novembro de 2016 as 8:15

   Era um domingo de 2007. Eu saí de casa por volta das 7 horas da noite para comprar uma Pizza. Fui ao supermercado Rebouças, mas o encontrei fechado. Resolvi ir comprar em uma pizzaria localizada no Alto da Conceição, próximo à praça do mercado. Ao chegar no semáforo do Hospital Rafael Fernandes, fui abordado por dois elementos armados. Mandaram eu me sentar no banco traseiro com a cabeça abaixada. Um bandido gordo e careca assumiu o volante, e um negro sentou-se ao meu lado com um revolver cromado apontado para minha cabeça. Diziam que não queriam o carro, e que precisavam do mesmo apenas ”para matar uma pessoa”, e que me devolveriam depois. Fiquei sob a mira do revolver enquanto o carro percorria os quatro cantos de Mossoró. Fui solto por volta das 3 horas da madrugada em frente ao prédio do INSS, no centro. Pedi ajuda ao vigilante que se encontrava em seu interior, liguei para a família e fui à delegacia de plantão que funciona ao lado no estadio Nogueirão. Os policiais me disseram que o carro serviria para assalto e que depois eles abandonariam. Que eu o procurasse pela manhã na estrada do ”lixão” e na Estrada da Raiz. Provavelmente eles abandonam nessa região.

   Recebi uma ligação às 4 horas da tarde do dia seguinte de Icapuí-CE, dando conta de que o carro estava abandonado próximo à aquela cidade. O cidadão que encontrou me falou que chovia muito e que viu o carro com as quatro portas abertas. Foi verificar e viu que o mesmo estava todo molhado ”por dentro” e com ”ar” de abandono. Abriu o porta luvas e viu a minha agenda. Não foi difícil me localizar. Me desloquei para lá e percebi que o carro não foi levado até o seu ”destino final”, porque faltou combustível.

   Só lamenta a morte de um bandido, seja adulto ou mirim, o cidadã ou cidadã que nunca foi assaltado, roubado, sequestrado ou estuprado por eles.

   Duvido que alguém que tenha sofrido alguma dessas situações (acima), não vibre com a morte de cada bandido. DU-VI-DO.

   Não para por ai. Tem mais violência sofrida por mim. Aos poucos eu contarei os detalhes.

   BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO. Até a família se sente aliviada com a morte deles. Isso é fato.

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2. João Claudio diz:
   18 de novembro de 2016 as 10:15

   Agora está explicado o ”amor” que o ator e PTralha zé de abreu sente pelos…PTralha$. Inclusive, a ”cusparada”.

   É que o ator durante a gestão PTralha, surrupiou muita grana através da lei ”Ei me dá um dinheiro aí. Eu sou o show”, alcunha lei Rouanet.

   300 mil reais é quantia que a justiça está pedindo de volta que o ladrão levou pra casa.

   É mais um canalha que está vendo a casa cair.

   Ainda falta investigar os seus ”colegas ladrões” espalhados por todo o país.

   É roubo sob a alegação de fazer arte e cultura. Pode? No brasil tudo pode.

   ”Arrocha”. Se melhorar estraga.

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3. João Claudio diz:
   18 de novembro de 2016 as 10:49

   O áudio gravado durante a transferência do ”garotinho” LADRÃO do hospital para o presidio, foi postado pelo site O Antagonista. Vale a pena conferir.

   O ladrão fala que não vai para o presidio de Bangu, porque foi para lá que ele mandou muitos bandidos e, chegando lá os bandidos matam ele.

   Seria um politico ladrão a menos, nera não? Pense numa festa caceteira no interior do presidio KKKKKKKKKKKKK

   – Mano, é o seguintxi, doiz pontoz. Primêro, agentxi come o ( * ) dele sem cuzpe. Façam fila, mêrmão. Peraí, Pau Grandxi, maiz rezpeito no ambientxi. O Kidxi Bengala pedxiu pá cê o primêro a abrir o caminho e será atendxido.

   Ah, o LADRÃO já está na penitenciaria de Bangu. Foi na marra, mas foi. Oxalá apodreça por lá.

   Eu axemuitopôco. O correto seria, além de deixa-lo preso por 30 anos, confiscar tudo que ele tem, fazer com que morasse embaixo dos arcos da Lapa e ganhasse dinheiro catando papelão nas ruas do centro.

   Já o LADRÃO Cabral teve que raspar a cabeça para ser recebido pelos agentes penitenciários do presidio. O seu primeiro café da manhã foi pão com manteira e cafe com leite. Um LU-XO!

   Axepôco 3 vezes. Axepôco! Axepôco! Axepôco!

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4. João Claudio diz:
   18 de novembro de 2016 as 12:47

   Alguém tem ideia do tamanho do volume de dinheiro que a dupla Pezão/Eduardo Paes & Cia recebeu ”por fora” durante toda a Olimpíada? Da primeira pedra colocada no alicerce, até o apagar da tocha? Heim?

   Preparem as máquinas calculadores. Chega à casa do bilhão, viu?

   Na construção do elefante branco de Natal e nos demais estádios de futebol que sediaram a copa do mundo em 2014, aconteceu o mesmo.

   Não tem jeito. Onde há dinheiro publico, há ladrões por perto. E onde há ladrão, há roubo.

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