Comentários

1. João Claudio diz:
   30 de novembro de 2016 as 12:02

   O brasil é o único país do mundo onde o povo paga altos salários a BANDIDOS para representá-lo politicamente.

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2. João Claudio diz:
   30 de novembro de 2016 as 12:36

   Deputados e senadores que não querem o fim do caixa dois e insistem na permanência do foro privilegiado, são os maiores BANDIDOS do brasil.

   E de alta periculosidade. Portanto, muito cuidado com todos eles.

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3. João Claudio diz:
   30 de novembro de 2016 as 13:41

   Os BANDIDOS agem diuturnamente em nome do ”Estado Democrático de Direito” KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK É isso mesmo. Eu tenho que dar boas gargalhadas KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

   E o povo ó, levando fumo do grosso a toda hora. Muita gente não estão nem ai. Estão loucos para chegar o dia da votação e…”CONFIRME” (nos BANDIDOS).

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4. João Claudio diz:
   30 de novembro de 2016 as 20:57

   Dos deputados do RN, apenas Fabio Farias votou contra a emenda que cala juízes e promotores.

   Antônio Jácome, Beto Rosado, Felipe Maia, Rafael Motta, Rogério Marinho, Walter Alves e Zenaide Maia votaram a favor de mais uma esculhambação.

   Perguntar não ofende:

   A quem interessa calar a justiça?

   Os cidadãos honestos, ou a quadrilha de políticos bandidos que tomou conta do país?

   O pau, de tão torto, tá quase encostando uma ponta na outra. Já já ele forma um circulo.

   Mas não vai parar por aí. O simbolo da Olimpíada são cinco círculos representando os cinco continentes. Correto?

   Por que o brasil não pode ter 26 círculos (de pau torto) representando os 26 estados, e um circulo gigante representando Corrupinópoles? Heim?

   E o Renan, heim? Ninguém mexe com o corrupto. Continua firme, forte, imortal e imexível. Até o STF tem medo dele. Se não tivesse, já teria julgado o processo contra ele que ”dorme” tranquilamente DESDE 2007 nas gavetas do…STF.

   É brasil. É esculhambação. É pirão perdido. É pau torto.

   – Olha a luz! Olha a luz! Olha a luz!

   – Luz? Que luz? Eu não consigo ver o túnel. Se existia um, roubaram.

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5. Elves Alves diz:
   1 de dezembro de 2016 as 7:05

   Sobre a máxima do marquês de Maricá: “Custa menos ao nosso amor-próprio* caluniar a sorte, do que acusar a nossa má conduta.”
   Por “amor próprio” leia-se orgulho ferido. Do contrário é esgrimir o óbvio.

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