– Lindo, lindo e lindo. Rimou bonito. Entretanto, você assassinou o mote.
– COMO ASSIM?
– O ‘Natalina’ em tela se refere-se à s festividades do Natal.
– De Papai Noel?
– Isso, isso e isso.
– Ahhhhhh…Cê devia ter avisado, nera?
– Nera, e faz tempo que eu aviso:
– Avisa o quê???
– Tónha, vá ao salão de Raimunda Cabelo’s e pague a ela para desoxigenar os seus cabelos. Você ficou esquisita desde o dia em que seus cabelos ficaram loiros.
– Você acha que eu fiquei bu….
– Nem tanto, nem tanto, mas tá pisando na jaca quase todos os dias.
Mensagem Natalina da comentarista Tónha.
– QUEM? EU???
– Você mesmo.
– Eu nem ensaiei….!
– E precisa?
– Claro! Assim…no meio de gente…eu me sinto-me envergonhada.
– Não se sinta-se. Fale alguma coisa.
– Serve um poema?
– Desembuche.
– Lá vem a Lua
Saindo de trás de um pé de jaca
Não é Lua, não é nada
É Natal que fica pra lá da Reta Tabajara.
– Lindo, lindo e lindo. Rimou bonito. Entretanto, você assassinou o mote.
– COMO ASSIM?
– O ‘Natalina’ em tela se refere-se à s festividades do Natal.
– De Papai Noel?
– Isso, isso e isso.
– Ahhhhhh…Cê devia ter avisado, nera?
– Nera, e faz tempo que eu aviso:
– Avisa o quê???
– Tónha, vá ao salão de Raimunda Cabelo’s e pague a ela para desoxigenar os seus cabelos. Você ficou esquisita desde o dia em que seus cabelos ficaram loiros.
– Você acha que eu fiquei bu….
– Nem tanto, nem tanto, mas tá pisando na jaca quase todos os dias.
– Pisando na jaca do meu poema?
– (aff!) Vamos dormir, Tónha? Bora?