“É bom domesticar a mente que, de difÃcil domÃnio, e veloz, corre para onde lhe agrada; a mente domesticada traz felicidade.
Textos Budistas
Jornalismo com Opinião
“É bom domesticar a mente que, de difÃcil domÃnio, e veloz, corre para onde lhe agrada; a mente domesticada traz felicidade.
Textos Budistas
Triiiiiiimmmmm…Triiiiiiiiiimmmmm…
– Residencia do ‘dotô’ Decotelli, Bom Dia.
– Ele está?
– Quem deseja falar com o ‘dotô’?
– João Claudio, O Comentarólogo.
– Aguarde na linha. Vou transferir.
– Alô,
– Decotelle? DigaÃ, minha autarquia. Como vai essa mercadoria?
– Marromeno.
– Pois é. O Wintraub cagou no meio e no fim. Mas você foi cagar logo na entraaaaada, criatuuuuuura? Pegou mal. Viu? O mundo todo tá chamando você de mentiroso e de ‘dotô de araque’. Você por acaso fez algum curso por correspondencia no Instituto Universal? Digaà qual o número do sobrado da 25 de Março onde você conprou o pós-doutorado da Alemanha? Olhe, eu tenho certeza ds que sua esposa, filhos, mãe, pai e netos não sabiam que você levou pau na sua tese chinfrin. Todos imaginavam que você era um ‘dotô’, orgulho da famÃlia. Tô mentindo?
– #$@##*₩¥☆#@$ e vá tomar no @&$$#€%&##@$.
– KKKKKKKKKKK…Num apele. Reconheça que você cagou na EN-TRA-DA. Reconheça. AvÃ! Máchi!
– piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…..
– PÃa! O cagão bateu o telefone na minha cara. É muito desaforo, né não? Figa djabo! Quanta falta de respeito. Já não fazem mais ministro da educação como faziam antigamente. Mais tarde eu vou ligar de novo. Só de ruim.
Esse corona trouxe miséria, dor, falta de ar e morte.
Deu asas a imaginação ao ser humano para mostrar ao mundo o quanto ele é ridÃculo.
Homi, eu tô cum nojo de assistir telejornal e ver essa lives de forró, sertanejo, axé…. essa frescura de cantar em janelas de apartamentos, tocar instrumento no mei da rua, dançar quadrilha junina em casa…homi, pense numa frescurite e numa baitolagem sem limites. Pense.
É de ‘fazênojo’. Né não?
O que vale é que ninguém é obrigado a ouvir e ver essas prejuras.
– Vô, eu já desliguei a TV.
– Fez muito bem. A vontade que eu tenho é se danar uma banda de tijolo nela quando aparece essas lives.
Figa djabo pa eu tê nojo.
Apesar dos males causados pela peste, eu tenho conseguido sair às ruas sem ser reconhecido, graças ao uso de máscara. Além da máscara, eu uso chapéu e óculos escuros modelo Ray-Ban com lentes verdes.
Já confundiram com Joca de Sininha e com Frizo, do bar.
Antes da pandemia era impossÃvel. Muitos pararazzis, câmeras, flash’s, microfones, pedidos de autógrafos, beijinhos e abraços de fanzocas, e o escambau.
Eu não podia sair à s ruas sem disfarce. Cheguei a pensar em me ‘desfamosar’. Até tentei, mas não consegui.
P. S – O maior raio do mundo caiu no brasil.
Pena que não atingiu nenhum polÃtico corrupto (tem em banda de lata, viu?)