Comentários

1. João Claudio diz:
   24 de março de 2022 as 0:49

   ‘Feliz é aquele que não é triste.’

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   • João Claudio diz:
     24 de março de 2022 as 14:59

     Da série ‘Ritos da Palavra’

     Naquele tempo, membros das famílias oligárquicas adoravam se mostrar e dizer; ‘Eu sou filho de fulano, casada com fulano. Sou neto(a) de cicrano.’
     Se exibiam em público e o povo aplaudia até arder as mãos. Muitos ‘desse povo’ cedia a cadeira a um membro da família e ficava de pé;
     ‘Aff de eu ficar sentada e deixar um membro da família em pé. Nã! Quero morrer a ser mal-educada.

     Quando iam visitar a casa do povo, pense numa correria do povo pra fazer café, servir um docinho de coco, uma fatia de bolo, etc.

     Enfim, os membros andavam pisando o chão porque era o jeito, mas não faltava povo para estirar tapetes para as ‘majestades’ não pisarem diretamente no…. chão.

     Andavam com garrafinhas de água mineral à tira-colo para não beberem a mesma água que o povo bebia.

     Na bolsa comprada no exterior, um frasco de álcool 70 para higienizar a mãos (de soslaio e ás escondidas) após apertarem as mãos do povo.

     Hoje, pasmem’, omitem até seus sobrenomes com receio de levarem uma saraivada de lapadas na nuca.

     O povo ‘daquele tempo’ acordou e mudou, embora algumas raízes de baba ovos e levantadores de saia para sentir aquele cheirinho ímpar de peido (aff!) continuam a enfeiar a paisagem.

     Palavras da salvação.

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     • João Claudio diz:
       24 de março de 2022 as 15:14

       Da série ‘Ter moral é isso aí’.

       O brasil tem tanta moral na ONU, mas tanta moral que não tem força nem para tirar da tabuleta o ‘z’ de brazil e colocar o ‘s’ de brasil.

       É força demais. Né não?

       Misericórdia!

       Pensando bem, seja com z ou com s, é tudo a mesma bosta. Não muda em absolutamente nada. Êni-a-dê-a. NADA.

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