Num país onde escasseiam as boas referências, que se divide entre o delírio do Pan e a tragédia da Tam, resgato a inteligência e a virtude que se foram na frase abaixo:
“Sou, por formação e por índole, um homem que fundamentalmente crê. Desejo morrer réu do crime da boa-fé, antes que portador do pecado da desconfiança.”
Mário Covas
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