Meu Deus, não escapa ninguém do “rapa”.
Agora o Blog recebe denúncia de três pequenos prestadores de serviço à festa "Cidade Junina" (incluÃdo o espetáculo Chuva de Bala). Gente muito humilde.
Eles pedem o anonimato, pois temem represálias. CompreensÃvel.
Narram que realizaram serviços como aderecistas, pintura etc., com promessa de pagamento de certos valores financeiros, mas receberam menos.
A explicação de um representante da empresa terceirizada A-Sim, aboletado numa sala da Estação das Artes, não os convenceu: “É o que a gente recebeu para pagar”.
Pessoas que ficaram de receber R$ 500,00 só pegaram R$ 350,00 e por aà vai.
Tem jeito não, meu Deus.
Como é uma gente pobre, esses queixosos viram-se obrigados a empalmar o dinheiro, assinando recibo em valores inferiores ao ajustado verbalmente.
nau me causa espanto caro carlos vindo das bandas dos incompentes q comando a cultura em mossoro tiraram os lobos q cuidavam d galinheiro e colocaram umas rapousas.arre egua eles comem dtudo e de todos.
Aà que entra o famoso “E é pra ser feliz!”.
PIOR SÃO ALGUNS “RICOS” DE NOSSA CIDADE QUE PARA PAGAR A UM PRESTADOR DE SERVIÇO PASSA UM TEMPÃO. ISSO QUANDO NÃO DÃO O CALOTE MESMO. ACHAM QUE A PESSOA QUE FAZ O SERVIÇO TEM QUE ESPERAR A VONTADE DELES.
Quando se cometem um equivoco todos e todas são inocentes, pois ninguém, digo os promotores do Chuva de Bala, não sabiam que João Marcelino trouxe atores de outras cidades para fazer o Espetáculo. Dai que quando o evento estourou o orçamento tiveram que sacrificar os artistas locais… os atores e as atrizes resmungaram mas fizeram o dever de casa coma manda o figurino, ou seja tudo do bom e do melhor para os de fora.