Por Daniel Biasetto (O Globo)
Um convite do Departamento Jurídico da Petrobras para que juízes e desembargadores trabalhistas visitassem instalações da estatal no Rio Grande do Norte causou mal-estar entre alguns magistrados do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 1ª Região, no Rio. A presidente do órgão, desembargadora Maria das Graças Cabral Viegas Paranhos, cancelou a programação, que incluía traslados e almoço em restaurantes.
Também constava entre as atividades previstas uma visita ao Museu do Petróleo e um jantar de confraternização com apresentação cultural. Os convidados ficariam hospedados num resort em Mossoró, de hoje a 1º de abril. Todas as despesas seriam pagas pela empresa, que ofereceu dez convites. A comitiva chegaria em Fortaleza, e iria de van até Mossoró.
No último dia 9, o prédio do TRT no Rio foi invadido por 300 operários da Alumini, empresa que atua no Comperj — obra tocada pela Petrobras — e que está em recuperação judicial. Eles cobravam da estatal o atraso dos últimos cinco salários, além de benefícios, totalizando uma dívida de R$ 14 milhões.
Diárias
O preço de uma diária em um quarto individual no hotel escolhido pela Petrobras para acolher os visitantes é de cerca de R$ 240. O GLOBO apurou que ao menos dois juízes criticaram a “falta de bom senso” tanto da estatal como da presidência do TRT pelo momento delicado pelo qual passa a empresa, envolvida em desvios bilionários investigados na Operação Lava-Jato.
No dia 11, um ofício assinado pelo secretário-geral da presidência do TRT determinou o cancelamento da visita. Há 24 TRTs em atividade no país.
Alguns estados, como São Paulo, têm dois. No Rio, o TRT-1 julga apenas as ações referentes aos processos trabalhistas do estado. O Rio Grande do Norte abriga o TRT da 21ª Região.
Veja matéria completa AQUI.
Por quê? Para quê? Qual o sentido da “coisa”? Qual a finalidade do carinho? Logo em meio a crise que a estatal dos petralha$ atravessa? É muito esquisito. É ridículo. É vergonhoso. É muita ingenuidade.
Apenas uma criança não percebe que tem algo de podre no ar.
Palmas para a desembargadora, e a todos que dispensarem o ridículo convite.
Notaram todos que depois do escândalo do mensalão escassearam os encontros, congressos e outros tipos de reuniões que sempre aconteciam? Basta consultar os arquivos dos jornais.
Notavam todos que estes encontros somente aconteciam em locais paradisíacos?
Quando aconteceu um encontro ou congresso em Cuiabá, Teresina, Rio Branco ou Macapá?
Sempre os locais eram Fortaleza, Natal, Recife, Rio, Salvador, etc.
Quem pagava as despesas destes encontros não me perguntem.
O Brasil está mudando.
O povo nas ruas está mudando este país.
Eu não consigo imaginar o que vai acontecer depois do dia 12 de abril, quando calculam mais de 3 milhões de brasileiros nas ruas a clamar pelo fim da corrupção. Talvez aconteça o julgamento dos recursos de condenados em primeira instância por prática de corrupção.
Um dia Mossoró também despertará e seus filhos irão às ruas dizer que basta de tanto descaso na administração desta linda cidade.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
João Cláudio a Desembargadora tinha aceitado o convite, só tendo voltado atrás depois das críticas. Portanto não podemos dar palmas a quem aceita um convite desse, pois o judiciário deve ser independente sem dever favores dessa natureza.
Muito bonito, estão quetendo comprar a magistratura trabalhista, e muito se parece que os mesmos estão querendo se vender, enquanto isso os trabalhadores do petroleo pagam a conta.
“A Petrobras esclarece que seu Programa de Visitas Corporativas existe desde 1999 e atende a objetivos estratégicos para consolidar a imagem de empresa de energia social e ambientalmente responsável, além de mostrar transparência por meio de visitas às suas instalações. Trata-se de um programa institucional de relacionamento, a exemplo dos que se realizam em diversas grandes empresas. Desde seu início, já contou com a participação de clientes, investidores, fornecedores, organizações da sociedade civil, poder público, comunidade científica e acadêmica, parceiros e revendedores, entre outros. Os roteiros têm o objetivo de mostrar a atuação integrada da Petrobras nas diversas regiões onde a empresa se insere”.
Para o João Cláudio que mais parece um papagaio a repetir chavões da grande mídia , ou seja, a Vênus platinada… REDE BOBO DE TELEVISÃO, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA, ESTADO DE SÃO PAULO E ASSEMELHADOS COM SEUS COLONISTAS, REINALDO AZÊDO,CONSTANTINO, JABOR, NOBLAT e os demais que manifesta e sistematicamente colaboram direta e indiretamente com a tentativa permanente de golpe do PIG, por favor cientista político João Cláudio essa reportagem acerca da tradição do nosso judiciário deveras incorruptível, transparente, democrático… à qual que jamais carimbou/cancelou os golpes que chamaram de revolução…, Vejamos Sr. João Cláudio, leia um pouco e desça do planeta sensacionalismo, denuncismo e oportunismo político…!!! Vejamos:
Banqueiros dão palestras a juízes de ações contra bancos
publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 11:10
Representantes dos principais bancos brasileiros palestraram para juízes paulistas; 55 foram convocados
por Conceição Lemes
A jornalista Lúcia Rodrigues foi quem primeiro nos chamou a atenção para o seminário O Poder Judiciário e o sistema financeiro.
Depois, três juízes alertaram que o evento, promovido pela Escola Paulista de Magistratura (EPM), tinha sido coordenado pelo próprio presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), o desembargador José Renato Nalini.
Público-alvo: magistrados.
Objetivo: “oferecer um espaço de reflexão para os magistrados debaterem questões fundamentais da relação entre o Poder Judiciário e o Sistema Financeiro com os dirigentes das principais instituições financeiras do país, além de conhecerem aspectos da gestão de pessoas e de projetos dos bancos”.
O evento aconteceu na última sexta-feira.
Solicitamos ao TJSP o número de juízes participantes e quantos foram convocados. A assessoria de imprensa não nos forneceu o dado.
Entre os palestrantes, representantes das principais instituições financeiras do País: Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban); Roberto Egydio Setúbal, presidente do Itaú; Alexandre da Silva Glüher, vice-presidente executivo do Bradesco; Vito Antônio Boccuzi Neto, gerente-executivo do Banco do Brasil; Carlos Kawall, economista-chefe do Safra.
Acontece que:
1) Parte dos magistrados não foi espontaneamente, mas obrigada a comparecer pelo TJ-SP para assistir palestras de banqueiros.
Apesar de o seminário ser gratuito, poucos se inscreveram para as 100 vagas presenciais. Aí, O TJSP convocou 55 juízes das varas cíveis centrais, da Fazenda Pública, do Juizado Especial da Fazenda Pública, de Acidentes do Trabalho. Também o setor de Unificação de Cartas Precatórias Cíveis de Família e de Acidentes de Trabalho.
A convocação está no Diário da Justiça Eletrônico do TJSP de 18 de fevereiro, Caderno 1, Administrativo, página 5. A lista completa dos convocados começa no final da página 5 e vai até o início da 8.
2) Grande parte dos juízes convocados atua em Varas Cíveis centrais, onde tramitam processos que discutem contratos bancários. Há também alguns juízes de Varas de Fazenda Pública, que julgam ações envolvendo questões tributárias entre os bancos e a Fazenda Pública Estadual e do Município de São Paulo.
3) No Brasil, Os bancos estão entre os 100 maiores litigantes no Judiciário. É o que revela levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgado em 2011.
O juiz Gerivaldo Neiva, membro da coordenação do Núcleo da Bahia da Associação Juízes pela Democracia (AJD), separou os 20 primeiros litigantes. Dividiu-os em públicos e privados (incluindo as sociedades de economia mista).
PÚBLICOS (colocação)
PRIVADOS (colocação)*
INSS – 1º Banco do Brasil – 5º
CEF – 2º Banco Bradesco – 7º
Fazenda Nacional – 3º Banco Itaú – 8º
União – 4º Brasil Telecon Celular – 9º
Estado do Rio Grande do Sul – 6º Banco Finasa – 10º
Município de Manaus – 11º Banco Santander – 13º
Município de Goiânia – 12º Banco ABN Amro Real – 14º
Instituto de Previdência do RS – 20º BV Financeira – 15
Banco HSBC – 16
Telemar – 17º
Banco Nossa Caixa – 18º
Unibanco – 19º
Em artigo sobre o assunto, o juiz Gerivaldo Neiva observa:
Dos 20 maiores litigantes deste país, mais da metade é composta por grandes bancos, que lucram bilhões a cada balanço. A outra parte, menos da metade, também como imaginávamos, é composta por entidades do Estado, ou seja, quem mais litiga no Judiciário brasileiro são “caloteiros” ou “gananciosos” que assim agem por convicção de violar a lei em seu próprio benefício, e não por desconhecê-la.
Sabemos todos que estamos neste meio que o Estado e Bancos quase sempre são demandados por não cumprirem seus compromissos e obrigações (Estado) ou por violação ao direito do consumidor (Bancos). Fora disso, o Estado demanda quando executa contribuintes e os bancos quando cobram de consumidores em mora.
Com relação aos bancos, em qualquer hipótese, seja demandante ou demandado, são situações causadas por eles mesmos, ou seja, violam o direito do consumidor ou estipulam juros e taxas exorbitantes que seus clientes não podem pagar, resultando sempre em uma ação judicial, seja como demandado para reparar danos ou revisar cláusulas contratuais, seja como demandante para cobrar de clientes em mora.
O Viomundo perguntou também ao TJSP: Considerando que os juízes julgam ações contra os bancos, não haveria nesse seminário um conflito de interesses?
Afinal, o TJSP convocou juízes para ouvir apenas a elite do mercado financeiro e não a outra parte, as vítimas dos bancos. Leia-se: Procon, entidades de defesa do consumidor, fazendas Pública Estadual e Municipal.
Via sua assessoria de imprensa, o TJ-SP respondeu:
Em relação ao seminário o Poder Judiciário e o sistema financeiro, ocorrido na última sexta-feira na EPM, informo que a convocação dos magistrados não se deu em razão da pouca procura por vagas.
O TJSP costuma publicar os eventos e, em um primeiro momento, deixa a critério dos juízes a participação ou não. Se voluntariamente inscritos, eles fazem as adaptações necessárias em sua agenda do dia e/ou pauta de audiências. Quando ocorre a convocação, o TJSP tem que providenciar a substituição do magistrado (normalmente outro colega acumula) para que não haja prejuízo ao jurisdicionado.
As convocações foram e são comuns no Judiciário. Para se ter uma ideia, a Secretaria da Magistratura precisaria de um tempo maior do que o que você dispõe para o fechamento da matéria para levantar quantas convocações ocorreram no ano passado.
Essas convocações são previstas na Lei Orgânica da Magistratura em casos de interesse público, formação ou aprimoramento do magistrado.
A realização de um seminário com integrantes do sistema financeiro não resulta em conflito de interesses já que o objetivo do mesmo foi discutir como o funcionamento do sistema financeiro influencia a atividade do Poder Judiciário.
O Judiciário de São Paulo está sempre aberto ao diálogo para melhorar a prestação jurisdicional.
Não foi nada obscuro tanto que a convocação é feita no DJE e nos sites do TJSP e da EPM há notícias e fotos relativas ao seminário, que teve também a participação voluntária de desembargadores. Segue link: //www.tjsp.jus.br/Institucional/CanaisComunicacao/Noticias/Noticia.aspx?Id=21765
“Se o Tribunal de Justiça de São Paulo quer promover diálogos entre magistrados e os maiores ‘clientes’ do Judiciário no setor privado que chame todos os setores da sociedade civil e não apenas representantes do sistema econômico”, critica o membro do Conselho de Administração da Associação Juízes para a Democracia (AJD), o magistrado André Augusto Salvador Bezerra.
“Se o Tribunal de Justiça quer mostrar que não quer servir aos bancos, tem que aprender a dialogar com todos os setores”, enfatiza André Augusto. “A Justiça tem que servir à sociedade inteira, que a sustenta.”
André Augusto Salvador Bezerra foi um dos juízes obrigados a comparecer ao seminário.
Viomundo – Considerando que os juízes julgam ações contra os bancos, não haveria nesse seminário um conflito de interesses?
André Augusto Bezerra – A justificativa dada pela presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo foi a de promover o diálogo entre juízes e aqueles que são os maiores “clientes” do Judiciário oriundos da iniciativa privada.
O problema é que, em um evento como esse, não ocorre – como efetivamente não ocorreu – um diálogo, mas apenas a transmissão do discurso único por parte dos maiores representantes do sistema financeiro, que, durante o evento, repetiram diversas teses jurídicas defendidas pelos bancos nos processos.
Viomundo – Banqueiros ensinando juízes sobre o sistema financeiro?!
André Augusto Bezerra – Pelo conteúdo das exposições de sexta-feira, não sei dizer para você se são banqueiros ensinando sistema financeiro para juízes.
Mas certamente são banqueiros defendendo a legalidade de seus atos para juízes. Legalidade, lembro, que é discutida nos processos.
Cito um exemplo presenciado por todos que compareceram ao seminário. Em determinado momento, o representante do Banco Itaú afirmou, não me lembro das palavras exatas, que sua instituição prima pelo respeito à lei e que nem todas as sentenças proferidas por juízes observam a legalidade.
O que se quer dizer com isso? Que todos os consumidores que discutem a juridicidade de cobranças efetuadas por um determinado banco estão errados, assim como estão errados os juízes que acolhem as alegações desses consumidores. Isso é ou não é uma defesa de tese jurídica?
E o pior: não havia ninguém para contestar essas teses. Não havia representantes de associações de defesa do consumidor nem do Procon. Assim como não havia representante das Fazendas do Estado de São Paulo e do Município para defender a cobrança de tributos que efetuam em face dos bancos.
Viomundo – Não haveria aí um flagrante conflito de interesses?! Não seria antiético?
André Augusto Bezerra – Obviamente, aos olhos daqueles que litigam contra as instituições financeiras (consumidores, representantes do Estado), existe um sério conflito de interesse e um sério problema ético. Se eu fosse um cidadão que tivesse um litígio em face de um banco, certamente não ficaria confortável ao saber da existência do evento, na forma que ocorreu.
Viomundo – Os bancos estão entre os maiores litigantes do Brasil no Judiciário. Imagino que são ações trabalhistas, processos para que não paguem impostos, entre outras. Ao se reunir só com os banqueiros, isso significa que os juízes têm lado, ou seja, o da elite?
André Augusto Bezerra – No evento, não havia juízes do trabalho convocados, isto é, que julgam ações trabalhistas. Mas somente magistrados da Justiça do Estado de São Paulo. Como eu disse, juízes que julgam a legalidade de contratos bancários, dentre outras condutas dos bancos, e a legalidade de cobranças do Estado e do Município de São Paulo.
Evidentemente, como apenas os bancos foram chamados para o evento, pode dar impressão à população, especialmente ao consumidor que celebra contratos ou recebe cobranças dessas instituições, que a Justiça tem um lado, que é justamente o lado do mais forte, o lado da elite do sistema econômico.
Se representantes da sociedade civil tivessem sido convidados, certamente não haveria motivo para se ter tal impressão. Sinceramente, espero que a atual gestão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que está no início do mandato, promova esse debate.
Viomundo — Supondo que um dos juízes presentes tenha de julgar uma causa de banco. Ele não deveria se declarar impedido?
André Augusto Bezerra – Não diria que um juiz deveria ser declarado impedido por participar do seminário, até porque foi ao evento obrigado por uma convocação.
A questão mais grave é a institucional. Cabe à cúpula do Judiciário evitar que o cidadão que litiga contra os bancos tenha a sensação de que o Judiciário, institucionalmente, tem um lado.
Viomundo – A Justiça é para servir aos bancos?
André Augusto Bezerra – Óbvio que não. A Justiça tem que servir à sociedade, que a sustenta.
Portanto, se quer promover diálogos com magistrados, que chame todos os setores da sociedade civil – e não apenas representantes do sistema econômico.
Por exemplo: temos um sério problema de moradia em São Paulo.
Em razão da especulação imobiliária, famílias pobres são praticamente expulsas das regiões centrais para regiões periféricas, carentes de serviços públicos básicos e distantes de seu trabalho.
Por que, então, não promover diálogo com quem sente na pele esse problema? Por que, por exemplo, não chamar um dirigente do Movimento dos Sem Teto para conversar com os juízes?
Afinal, quem conversa com banqueiro também pode conversar com um sem teto. Haverá aqueles – é bem verdade – que dirão que os Sem-Teto, ao promoverem ocupações, violam a lei.
Mas, quem disse que os bancos não violam a lei? Milhares – ou milhões – de consumidores litigam na Justiça, alegando justamente que as instituições financeiras violam as leis. Da mesma forma, a Fazenda do Município de São Paulo possui milhares de cobranças contra os bancos, alegando violação às normas tributárias.
Se o Tribunal de Justiça de São Paulo quer mostrar que não quer servir aos bancos, tem que aprender a dialogar com todos. Fica aqui essa sugestão.
Viomundo – O senhor foi um dos convocados. O que acha de os magistrados serem levados “na marra” ao seminário?
André Augusto Bezerra – O problema é o que me referi acima. O cidadão que tem um processo contra um banco pode ter a impressão de que o Judiciário, institucionalmente, tem um lado, que não é o seu. Afinal, os juízes que podem julgar sua causa chegaram ao ponto de terem sido obrigados a ouvir a versão única da cúpula do sistema financeiro do país.
Não estou aqui dizendo que o Tribunal de Justiça tenha cometido alguma irregularidade formal. O problema é a ausência de pluralismo, visível aos olhos do cidadão que litiga contra um representante do poder econômico. Se a Justiça quer dialogar, que dialogue com todos, inclusive os movimentos populares.
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Conforme se infere da leitura do indiscutível e lamentoso quadro acima ocorrido no âmbito da Magistratura do mais importante e rico estado Brasileiro (SÃO PAULO) , a Magistratura brasileira, com raríssimas e honrosas exceções, claro, não é só conservadora, como uma das mais reacionárias e corruptas do planeta, o mais são tentativas de disseminar, o ódio o caos e o denuncismo político a lá UDN e por via consequencial tentar de qualquer maneira, incriminar um partido, seus integrantes e simpatizantes.
Só uma indagação, por que será que no estado se SÃO PAULO, onde sabidamente existe corrupção tanto quanto ou mais que em qualquer unidade da federação brasileira, ninguém das altas esferas econômica e política praticamente não é investigado, e nenhum figurão é preso e muito menos se aprova qualquer CPI para investigar os probos e honestos governos do PSDB…!!!???
Com a resposta os DEMONIOCRATAS, TUCANOS , diria PAPAGAIOS EMPEDERNIDOS…!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
FANÁTICOS DIRÃO QUE É COISA DO PIG
31/03/2015 16h00 – Atualizado em 31/03/2015 18h02
Youssef diz que mandou entregar na porta do PT R$ 400 mil a Vaccari
Doleiro deu a declaração em depoimento à Justiça Federal nesta terça (31)
Do G1, em Brasília
O doleiro Alberto Youssef, um dos delatores da Operação Lava Jato, disse nesta terça-feira (31), em depoimento à Justiça Federal do Paraná, que mandou um de seus funcionários entregar “400 e poucos mil reais” para o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, em frente ao prédio do diretório nacional do partido, em São Paulo.”
CONTRA FATOS NÃO EXISTEM ARGUMENTOS QUILOMÉTRICOS QUE DESMINTAM.
Qualquer rábula sabe que numa delação premiada se o depoente disser uma só mentira perde todo o benefício da delação premiada.
O doleiro não é nenhum doido para mentir.
A verdade é que a casa caiu e dia 12 mais de 5 MILHÕES de brasileiros estarão nas ruas dizendo BASTA!
Hitler imaginou um REICH de mil anos.
Um analfabeto imaginou criar um sistema de maracutaias para durar infinitamente, desconhecendo o iletrado que nada dura para sempre. Principalmente as coisas podres, que costumam durar muito pouco.
Nem com SAL GROSSO a podridão se mantém.
Mossoró já consta na lista de cidades brasileiras onde acontecerão manisfestações dia 12.
TODOS OS MOSSORENSES NAS RUAS GRITANDO PELO JULGAMENTO DOS RECURSOS DO SAL GROSSO E DOS SANGUESSUGAS.
FIM DA PRESCRIÇÃO PARA OS CRIMES DE CORRUPÇÃO.
OS CONDENADOS EM PRIMEIRA INSTÂNCIA DEVEM AGUARDAR OS JULGAMENTOS DOS RECURSOS NA CADEIA.
DIA 12.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI NETREGUE EM MOSSORÓ E NINGUÉM MEXE UMA PALHA.