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terça-feira - 22/08/2017 - 08:40h
Arena das Dunas

PF vê indícios de corrupção e lavagem de José Agripino

Por Ana Paula Andreolla e Gabriel Palma (TV Globo, Brasília)

A Polícia Federal (PF) informou nesta segunda-feira (21) ter concluído o inquérito sobre o senador José Agripino Maia (DEM-RN) e encontrado indícios dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A PF investiga supostas irregularidades na liberação de recursos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção do estádio de futebol Arena das Dunas, em Natal (RN).

Procurada, a assessoria de José Agripino enviou à TV Globo a seguinte resposta:

“A acusação que me fazem é de ter exercido influência para que o BNDES efetuasse o pagamento de faturas decorrentes de um autofinanciamento contratado pela própria OAS junto ao banco. Tenho certeza de que as investigações vão terminar pela conclusão óbvia: que força teria eu, líder de oposição na época, para liberar dinheiro do BNDES, cidadela impenetrável do PT?”

Segundo a Polícia Federal, a investigação apurou a participação de José Agripino na solicitação e recebimento de “vantagens indevidas” da construtora OAS em troca do “auxílio político” dele na liberação de recursos pelo BNDES para a construção da Arena das Dunas, em 2013.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Marcos Pinto. diz:

    Pergunta que não quer calar: E porque a PF omitiu o nome da Rosalba ROSADUS, que está indiciada nesse mesmo processo investigativo, inclusive com bens tornado indisponíveis por decisão da Justiça Federal ?. Há muita coisa de podre no reino de Mossoró.

  2. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    JOSÉ PEPINO CULATRA MAIA (ETERNO PREFEITO BIÔNICO DA CIDADE DO NATAL/RN.) um homem, um político e um cidadão acima de qualquer suspeita, memso porque , tratasse de um homem branco, católico apostólico romano, portanto temente à Deus, e, por via de consequência absolutamente honesto, probo e incapaz de qualquer conduta que mereça repreensão moral e (ou) legal.

    Posto, tratar-se de um representante da extrema direita, e, conforme se verifica na taul qaudra do suposto combate à corrupção em terras brasilis, aos do expectro político à lá extrema direita, é devido não só o eterno benefício da dúvida, mais inda deve ser dado o benefício da eterna blindagem politica, midiática e juridica.

    Para além da conhecida e indiscutível “probidade e honestidade” à toda prova dos polticos da extrema direita (DIGA-SE DE PASSAGEM CONSTRUÍDA PELO PIG). Peço vênia para trancreve um breviário da vida poltica de JOSÉ PEPINO CULATRA MAIA, sob a pena do professou Antonio Capistrano, in verbis:

    Por Antonio Capistrano (*)

    O senador José Agripino concedeu uma entrevista ao jornalista Bruno Barreto, editor político do jornal “O Mossoroense”, jornal matutino da cidade de Mossoró-RN. Ele foi indagado se tinha se arrependido de ter apoiado o Regime Militar, Agripino respondeu: “Eu não apoiei o Regime Militar. Nunca apoiei o Regime Militar. Pelo contrario. Eu fui prefeito no final do Regime Militar. Eu teria razões para me orgulhar de ter sido artífice da transição e da redemocratização. Ao romper com o meu partido, passando a apoiar, no Colégio Eleitoral, o nome de Tancredo Neves para presidente da república, do ponto de vista político e administrativo paguei um preço alto, na época eu era governador e muito do que estava comprometido de verbas para a minha ação no governo, foi cortada. Além do desgaste político de apoiar o mesmo candidato do meu adversário Aluízio Alves”.

    Essa é a versão do senador José Agripino Maia. Mas, a verdade é outra, existem alguns equívocos ou inverdades nessa história contata pelo senador, vamos aos fatos.

    José Agripino foi escolhido, pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, prefeito de Natal em 1979, portando em pleno Regime Militar e não no final como ele diz na entrevista.

    O nome de José Agripino foi encaminhado para ser homologado pela Assembleia Legislativa como prefeito da capital por Lavoisier Maia, seu primo e substituto do governador Tarcisio Maia, pai de Agripino. Vale salientar que Tarcisio e Lavoisier foram nomeados governadores biônicos pelo Regime Militar com a concordância de Aluízio Alves, naquele momento, correligionário político de ambos.

    No Rio Grande do Norte todos se lembram da famosa “Paz Pública” (entendimentos entre os Alves e os Mais) que resultou na escolha de: Lavoisier Maia para governador do estado, Jessé Pinto Freire para o senado e José Agripino Maia para prefeito da Capital. Aluízio indicou o vice-governador, o escolhido foi Geraldo Melo, todos da Aliança Renovadora Nacional – ARENA, base política do regime militar.

    José Agripino exerceu a função de prefeito biônico de Natal de 1979 a 1982, foi a sua iniciação na vida política do estado, antes era um mero desconhecido. O Regime Militar teve como último ditador o general João Batista Figueiredo que governou até 1984. Portanto, Zé Agripino Maia foi prefeito de Natal em plena ditadura militar.

    Só para lembrar. Tarcisio Maia, pai de Zé Agripino, foi nomeado governador, por indicação do general Golbery do Couto e Silva, com o apoio decisivo de Aluízio Alves, a escolha se deu em 1974, em pleno período denominado de Anos de Chumbo do Regime Militar, quando, nos porões da ditadura, bandidos torturaram e assassinaram milhares de brasileiros, alguns dos mortos eram norte-rio-grandenses. Lembro aqui os nomes de Luiz Maranhão, Iran Pereira, David Capistrano, Emanuel Bezerra, José Silton, Virgilio Gomes da Silva, Bérgson Gurjão Farias, Anatália de Souza Melo; Lígia Maria Salgado Nóbrega, Zoe Lucas de Brito e Edson Neves Quaresma, todos torturados até a morte nas masmorras da ditadura.

    Outro fato narrado pelo senador que merece um esclarecimento, a sua eleição para o governo do Rio Grande do Norte em 1982 e a derrota de Aluízio Alves.

    Aluízio Alves era considerado um candidato imbatível. Agripino, na entrevista ao “Mossoroense”, não disse que essa eleição foi viciada por uma legislação eleitoral casuística e ditatorial, dificultando o voto livre e democrático, fato que favoreceu ao neófito político, José Agripino. O Regime Militar criou o voto vinculado, só era permitido votar, de vereador a senador, em candidato do mesmo partido. Foi criada a figura do senador biônico. Tudo com um objetivo de prejudicar o MDB, principalmente no nordeste onde o partido, no interior, tinha uma pequena estrutura partidária e uma ampla chance de eleger alguns governadores, a maioria dos senadores e deputados federais. Cito o exemplo de Aluízio Alves, no Rio Grande do Norte e o de Marcos Freire, em Pernambuco. Os dois estavam disparados na preferência popular, eram candidatos do MDB, mas foram derrotados pela legislação eleitoral.

    Na eleição de 1982, o filho de Tarcisio Maia, José Agripino Maia foi o candidato de Figueiredo ao governo do estado, Carlos Alberto de Souza foi escolhido para concorrer uma vaga no senado e o velho Dinarte Mariz, já no fim da sua liderança política, foi contemplando com o lugar de senador biônico.

    Carlos Alberto que era deputado federal foi premiado por ter sido relator da CPI do atentado terrorista ao Riocentro, fato ocorrido no Rio de Janeiro em 30 de abril 1981, ele inocentou os militares envolvidos nesse ato terrorista. Além da vaga de senador no PDS, Partido de Agripino, Carlos Alberto ganhou a concessão de um canal de televisão.

    Portando, José Agripino Maio, líder dos “democratas” no senado, surgiu na política potiguar graças ao Regime Militar de 1964, ele é filho político do regime ditatorial, ele não pode nega a sua origem e trajetória política, pode até renegar, hoje, a ditadura militar, a quem serviu e dela recebeu as benesses do poder, mas não pode simplesmente dizer que não foi beneficiário do Regime Militar, ele e a sua família.

    Agora, o senador não explicou o porquê da divisão dos Maias no colégio eleitoral que escolheu o último presidente de forma indireta. Tarcisio Maia, pai de Agripino, ficou com Mário Andreazza; Lavoisier Maia, primo de Agripino, com Paulo Maluf e, José Agripino com Tancredo Neves. Qualquer um que fosse eleito, os Maias ficariam por cima. Tipo de estratégia, historicamente, utilizada pelas oligarquias.

    Não se pode nega a história, sei que ela é feita pelos vencedores e que as versões às vezes valem mais do que os fatos, mas, a verdade é essa, José Agripino Maia não pode desvencilhar a sua história política da ditadura militar, ele é fruto político, por obra e graça, do regime militar, como se diz por aqui, ele é um filhote da ditadura. Claro, que ele tem seus méritos, soube consolidar uma liderança que se iniciou biônica e depois se popularizou com a força e os instrumentos do poder.

    (*)Professor Antonio Capistrano (63): foi vice-reitor e reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte; ex-deputado estadual, vice-prefeito da cidade de Mossoró por dois mandatos (1997/2004) é filiado ao PCdoB, sendo militante comunista desde dos anos 60, do século passado.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  3. João Claudio diz:

    Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzz Rooooonc! Rooooonc! zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

    – João Claudio, acorde. Leia os comentários.

    – zzzzzzzzzzz O quê? O quê? Cof! Cof! Cof! Ran-Ran. Comentário? Que comentário? Quem comentou??? Ah, sim. Eu comecei a ler, mas me deu um sono danado. Parei quando estava na metade. Amanhã eu concluo a leitura. Agora, me dê licença que eu vou dormir zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz Rooooonc! Rooooonc! Pummmmmm! (gás sulfídrico no ar) zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz Roooooooooonnnnnnnnnnnnnnnc! Roooooooooonnnnnnnnnnnnnnnc!

  4. Raniele Costa diz:

    Eu pergunto o que fez a galega do Alicrim pra ser tão votado aqui no RN ? Pois todos os anos de eleição ele e seus lambaias têm milhões de votos, a paixão do povo Potiguar por esse canalha não têm explicação, espero vê_lo na cadeia nem que seja por um segundo.

  5. Marcos Pinto. diz:

    De sorte que 2018 está ali, bem pertinho, para alijarmos essa corja de ALVES, MAIA, ROSADUS et caterva.
    Caterva – Coletivo: Bando de vadios, corja. É, geralmente, usada em latim: et caterva. “Aquele cidadão “et caterva” vai destruir tal coisa.”

  6. paulo sergio martins diz:

    Como diria o ‘nobre’ vereador Luiz Almir em seu português impecável: “Ah, bando de ladrããão!!!”

  7. João Claudio diz:

    Hummmmmmmmm…Entendiiiiiii.

    Aos poucos eu vou aprendendo a dar nomes aos bois.

    PTralha$ em reunião – Caterva.

    PTralha que rouba muito – Catervista.

    PTralha que mente – Caterviloso.

    PTralha que destruiu a Petrobras – Et caterva

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