Em seu terceiro mandato como prefeito, o médico José Pinheiro (PR) parece uma rocha. Quase inexpugnável. Sua sucessão em 2008 tem novos ingredientes.
O arquivamento de processo que pedia sua cassação, por uso de estrutura pública para suposto transporte de eleitores de outras cidades, nas eleições de 2004, o fortalece mais ainda. Ao mesmo tempo, a oposição continua sem rumo.
A dcisão judicial atordoa oposicionistas e reforça a "marca Pinheiro" à sucessão muncipal. Ele, como se diz por aí, "é o cara."
No governismo, o prefeito vai rascunhando o nome do secretário de Obras, Célio Martins (irmão do ex-prefeito de Upanema Amarildon Martins), para sucedê-lo.























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