Até o momento de postagem desta matéria (20h14), o Supremo Tribunal Federal (STF) prossegue com julgamento de três mandados de segurança que propõem, em síntese, a cassação de mandatos de parlamentares infiéis.
O placar apresenta 3 x 3.
Os ministros Celso de Mello, Carmem Lúcia e Carlos Alberto Menezes Direito defenderam a fidelidade partidária a partir de 27 de março deste ano, espécie de modulador. Para trás, é só passar uma borracha, digamos.
Já Eros Grau, Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa votaram em contrário.
Para eles, simplesmente não existe previsão constitucional para punir os chamados "infiéis".
Joaquim chegou a arguir, que está em vigor um modelo de força a que denominou de "partidocracia".
O próximo votante é o ministro Carlos Ayres Brito. Em seguida, ainda faltarão votar Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes e Ellen Gracie (presidente do STF).
Acompanhe aqui a votação. Aguarde mais detalhes.
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