Contudo, a provável ascensão de um componente do partido para a primeira secretaria da Casa, não significa a valorização partidária em si.
Entre seis deputados da sigla, pelo menos dois seriam teoricamente governistas e os outros quatro aliados do governo. A divisão representa a dicotomia de lideranças e interesses do próprio partido no Rio Grande do Norte, que fez jogo duplo na campanha eleitoral do ano passado.
Era impossível o PMDB perder.
Walter Alves e Zé Dias seguiram apoio à Rosalba Ciarlini (DEM) na disputa ao governo estadual. Afinaram-se com a preferência do senador Garibaldi Filho (PMDB).
Já Poti Júnior, Hermano Moraes, Gustavo Fernandes e Nélter Queiroz estiveram com o candidato derrotado, Iberê Ferreira (PSB), seguindo o deputado federal Henrique Alves (PMDB).
Mas passadas as eleições…
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