A recém-concluída pesquisa do IBGE, com metodologia que identifica a relação entre riqueza e condições sociais do povo, chega quentinha ao debate de Brasília ao RN.
Os números revelam como continuamos participando de um perverso modelo de exclusão social. Um país rico não consegue tranformar esse bem em prosperidade e isonomia social.
O caso do RN é ainda mais claro.
Depois trago mais detalhes.
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