Somente em Natal, pelo menos 1.000 homens que deveriam estar nas ruas, no policiamente ostensivo, cumprem compromissos burocráticos ou a serviço de autoridades.
Depois os "gênios" ainda ficam com discursos harvardianos, conversa empolada e estratégias cientÃficas querendo minimizar a violência urbana. Tudo continua simples como sempre foi.
Policiamento ostensivo, serviço de inteligência e combate a impunidade formam o trinômio da "solucionática". Sem esse sustentáculo, necas.
Enquanto policial militar for motorista de deputado, servir cafezinho para oficial e ficar à disposição de madame de sapato bico fino, tudo continuará como dantes no quartel de dona Wilma de Faria (PSB).
Segurança privada, com o dinheiro público, é simplesmente um luxo. Chiquérrimo, mas nefasto à ralé.
Perfeito o raciocÃnio. Pena que infelizmente não receba a repercussão que merece.
Todos conhecemos situações as mais gritantes, inclusive com policiais morando em outros Estados, sem trabalhar, enquanto oficialmente estariam à disposição de prefeituras, Câmaras ou outros órgãos.
Fiz uma sugestão há algum tempo, mas infelizmente ninguém aceitou: todos os dias a imprensa divulgar (inclusive citando nomes) casos de policiais à disposição de polÃticos.
Teria algum efeito? Com certeza. Pois aquele beneficiário temeria a reação dos eleitores, e o PM voltaria ao trabalho para o qual é pago: a segurança da população.
Mantenho a sugestão.