Atendendo uma ocorrência por volta de 19h30 dessa segunda (2), no Planalto 13 de Maio, Mossoró, o cabo Geraldo foi morto com um tiro na cabeça. Seu assassino não durou muito.
Ítalo Ramon Reis Toscano, 20, que mantinha uma família refém nesse endereço, depois de preso terminou morto no interior da delegacia. Também levou um tiro na cabeça.
Quando atendeu à convocação de uma pessoa à frente da grade da cela, onde estava com outras pessoas detidas, Ramon – também conhecido no mundo do crime como "Foguinho", foi alvejado.
Depois trago detalhes.























Pronto, agora os direitos humanos vão cair de pau para saber quem matou o marginal. É uma bela maneira de acabar com as lotações nos presiddios e cadeias públicas. Sairia mais barato para o estado e os penalizados contribuintes.
Concordo com o Alcides. “OS DIREITOS HUMANOS” com certeza vão estar de prontidão para defender o bandido, que não teve nenhuma piedade com o Policial e o matou a sangue frio. Pergunto. Será que alguém dos direitos humanos foi prestar solidariedade a família do policial que morreu no cumprimento do dever? Não sou hipócrita, lugar de bandido é no Inferno. Sem dó nem compaixão.
respeito a opinião de quem não concorda comigo, pois acabo de ler alguns blogs de pessoas ligadas a área jurídica ( blogs de alto nivel em mossoró ), criticando o episódio que ocorreu na delegacia, ora convenhamos que esse marginal fosse julgado pela ” justiça” que eles tanto defendem, com pouco tempo esse elemento estaria solto nas ruas praticando coisas piores do que ele fez ontem… acho que esse justiceiro está de parabéns …
Não vão cair de pau para saber quem matou o bandido. Vão cair de pau para saber como alguém entra numa delegacia e mata um preso. Não é a morte do preso, é o local onde ele foi morto. Vocês estão entendendo a situação pelo lado errado.
com esses comentários, não tenho dúvidas. Estamos vivendo em estado de barbárie.
fico besta como pessoas comentam essas coisas com entusiasmo. queria ver alguem falar dos criminosos de colarinho branco, que mandam crianças por falta d euma uti neo natal, ou mesmo por desvio de verbas essesciais para a saude. mais não esses tem poder aquisitivo maior do os marginais. paciencia, pura hipocresia.
O problema é que se a polícia, ou alguém dos seus quadros, teve participação na morte do preso, que se encontrava sob custódia do Estado, quem assim agiu, se colocou em posição inferior a do bandido. Em primeiro lugar, o bandido estava correndo algum risco quando invadiu à casa, fez os familiares presentes de vítimas, atirou no plicial, o que resultou na morte deste. O que não ocorreu com quem o matou, pois o bandido já se encontrava preso, dominado, sem qualuer poder de reação. Não se pode nessas horas partir para a solução aparentemente mais fácil, executando uma pessoa que se encontra preso para responder pelo crime que cometeu. O estado de direito do país não permite a pena de morte e, se permitisse, deveria até chegar a execução, haver o processo legal, com o direito de defesa, que não pode ser negado a qualquer pessoa, por pior que seja.
A questão da segurança pública hoje é um dos mais graves problemas que passa a sociedade, mas não é defendendo os grupos de extermínio, as milícias privadas, a violência policial, que chegaremos a qualuer solução para esse problema.
O cidadão comum que se encontra acuado com os altos índices de violência que se agravam a cada dia, pode entender que a solução seria partir para um mundo sem lei, onde cada um pudesse usar da própria força para fazer justiça com as próprias mãos, ou o Estado através dos órgãos de repressão ao crime sair matando os ditos marginais, indiscriminadamente. É preciso termos cuidado com isso, pois tanto podemos ser vítima de um bandido sem farda como de um policial despreparado e armado pelo Estado.
Quem perder injustamente um ente querido numa ou noutra hipótese, vai sentir a mesma dor e clamar por justiça.
Dr. Antonio Pedro trata o assunto como deve ser tratado, com cautela. Precisamos entender que tudo o que aconteceu é resultado de um Estado falído,ausente e ineficaz. Quando seus agentes são eliminados em atos tão corriqueiros, suas instituições passam a ser desacreditadas e perdem sua real finalidade que é defender o estado de direito.
Lastimável, muito triste chegarmos a esse nível!!
De tudo isso, só uma coisa temos certeza: esse delinquente que foi morto na delegacia, nunca mais vai assaltar nem matar ninguém.