A assinatura do Protocolo Municipal de Intenções (PMI) para instalação do Polo Cloroquímico Koyo-PCK em Mossoró nos próximos anos abre perspectivas para desenvolvimento econômico e social do município, região e estado em larga escala nos anos vindouros. O evento ocorrido no Palácio da Resistência nessa quarta-feira (9) tem como investidores a Koyo Intership Trading/TFB & Energy.
O projeto nasceu das mãos do consultor de negócios e economista Carlos Duarte, de origem mossoroense, atraindo a atenção desse grupo com sede no Panamá e parceiros por todo o mundo. Ele é principal representante do Koyo-PCK na iniciativa.
Investimento total do complexo no RN é estimado em 5,5 bilhões de dólares; em Mossoró a estimativa de 1,3 bilhão de dólares (6,590 bilhões de reais), sendo 800 milhões de dólares na primeira fase e já pactuado com o Protocolo Municipal de Intenções e 500 milhões de dólares a serem divulgados com os acertos técnicos (nos próximos 120 dias).
Para se ter uma noção do tamanho desses números, o Orçamento Geral do Município em andamento é de 689 milhões de reais.
Empregos
Em termos de geração de e mpregos, a expectativa é de que paulatinamente surjam 7000-8000 empregos diretos e indiretos (Etapa 1), sendo que unidade de Mossoró responderá por cerca de até 60% desses empregos.
O cronograma do PMI está previsto para 120 dias, dependendo do cumprimento das condições a serem atendidas pelos municípios de Mossoró, Guamaré e Porto do Mangue.
O empreendimento trata-se de um complexo cloroquímico que reunirá o aproveitamento dos insumos naturais do estado do RN (gás, minérios e sal) para fabricação de produtos estratégicos na economia do país (pvc, carbonato de sódio, fertilizantes, magnésio metálico, entre outros).
Grande infraestrutura
Uma grande infraestrutura irá ser implementada para a viabilidade do projeto (porto, estradas, ferrovias, aeroporto, usina de geração de energia de 350Mwh).
Outras 60-80 indústrias de transformação estão previstas para se instalarem nos municípios que compõem o polo e/ou ao seu entorno, gerando, futuramente, outros 20.000 empregos diretos e indiretos. Estima-se também que o projeto venha impactar positivamente o PIB do RN em cerca de 20%.
Os insumos que serão produzidos no Polo irão tornar o Brasil autossuficiente, em primeiro momento, e, num segundo momento, exportador de matérias-primas básicas estratégicas da indústria química – atualmente dominado pelos EUA e China (86% da produção mundial).
“Mesmo antes de ser prefeito a gente sabia da existência desse projeto e como Carlos Duarte passou anos dedicado à sua confecção e estudo, além de sua luta para ter apoio público e quem acreditasse em termos de capital”, lembra o prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade).
“Candidato a deputado estadual, eu falei que defenderia a viabilidade dessa ideia dele e houve quem fizesse piada (veja AQUI). Sabíamos de sua importância. Hoje, como prefeito, vejo que o primeiro grande passo está sendo dado, para alavancar definitivamente a nossa economia, sem favorecimentos politiqueiros, mas privilegiando o trabalho, a competência, numa relação sadia entre o público e o privado”, reforça o prefeito.
Presenças
Na solenidade dessa quarta-feira, entre outros nomes representativos do empreendimento estiveram presentes Marco Antônio Vidal – Diretor Financeiro-Econômico Koyo (Panamá); Dr. Joaquim Franco Junior, vice-presidente da Koyo e CEO da TFB & Energy; José Jerônimo Cândido, analista de projetos da TFB & Energy; Carlos Duarte, consultor de negócios, economista e autor do projeto; Daniel Fam Galvão, líder Comercial XP Investimentos e sócio da SIR Investimentos; Ícaro Vítor Nunes Bezerra, líder Comercial XP Investimentos e sócio da SIR Investimentos; Gonzalo Gutierrez Cossio, diretor Bonfax Financial Services – Madrid (Espanha); César Agarelli, sócio-diretor da Konnecta Soluções em Energia – São Paulo; Ian Agarelli, sócio-diretor da Konnecta Soluções em Energia – São Paulo; Felipe Bruno Figueiredo, gerente geral do Banco Safra; Andressa Menezes Duarte, gerente Pessoa Jurídica – Banco Safra; Fernando da Silva Dias, Gerente Banco Safra; Phillipe Costa de Lima – CEO PBL Assessoria Unificada em Comércio Exterior, Sael Melo, prefeito de Porto do Mangue, ao lado de alguns auxiliares; além de membros do segmento empresarial organizado de Mossoró e secretários e assessores municipais – Franklin Filgueira (secretário do Desenvolvimento Econômico), Kadson Eduardo (Chefia de Gabinete), Thiago Marques (Assessor Especial), presidente da Câmara Municipal Lawrence Amorim (Solidariedade) e vice-prefeito Fernandinho Melo (PSD).
Nota do Blog Carlos Santos – Existem muito mais informações sobre o assunto, mas não fui autorizado ao detalhamento, por questões estratégicas.
Mas, paulatinamente iremos postando mais dados sobre esse empreendimento de grande envergadura.
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Vou acreditar!
Sejam benvidos!
Aquela cidade que faz parte da Grande Mossoró, como é mesmo o nome?
Vai ficar subindo nas tamacas.
Ah, lembrei: Natal
Brincadeira gente.
Tô contente!
“Dependendo das condições a serem atendidas pelos municípios de Mossoró, Guamaré…”
QUE CONDIÇÕES SÃO ESSAS?
O povo tem o direito de saber tudo o que está neste Protocolo Municipal de Intenções.
O prefeito vai tomar a decisão de atender as exigências deste grupo empreserial sem ouvir a sociedade e ter a aprovação da Câmara Municipal de Mossoró?
Divulgar na íntegra este PMI é mais do que necessário. O prefeito não pode decidir sozinho. Ele é apenas gestor, não é dono de Mossoró.
Já se esqueceram da turma de Santa Catarina…
Já se esqueceram de quantos empregos a A&C prometeu e quantos hoje estão empregados nesta empresa que não estão na condição de estagiários que a cada três meses são dispensados? E a A&C recebeu financiamento do BNDES, 21 MILHÕES DE REAIS, doação de terreno, isenção do pagamento de impostos etc.
Todos têm o DIREITO de saber que condições Mossoró vai ter que atender.
Estranho, não tinham nem representantes da FIERN, nem do governo do estado.
De cara eu me animei com a notícia, mas quando li que o negócio ia exigir investimento em “portos, aeroporto, ferrovias, usinas, etc.” passei a achar que esse polo vai ficar ali do lado da estátua de Santa Luzia que o empresário pernambucano amigo do ex-prefeito Silveira ficou de construir.
NOTA DO BLOG – Compreensível seu desânimo. Fomos realmente doutrinados a pensar pequeno e ao encantamento por maquetes.
Por aue não PUBLICAM na íntegra o tal do Protocolo Municipal de Intenções?
Por que tanto mistério.
Alagoas, Sergipe e Bahia têm Polos Cloroquímicos funcionando há muitos anos.
Quando eu falei que o PACHECO…
Nada fica oculto para sempre.
PARA SEMPRE É MUITO TEMPO.
Sim, Sr.Inácio. O Protocolo de Intenções nos animará, participando dele, mesmo na posição de leitor.
Faltaram as maquetes! Afinal, é em Guamaré, ou Mossoró? Vi em outro blog, que ano passado, em Guamaré, houve a mesma apresentação deste protocolo de intenções.
NOTA DO BLOG – Bom dia. Erivan. Releia nossa matéria.
E perceba que quem provavelmente divulga e prega a suposta fraude, lança dúvidas (compreensíveis), o faz com base no histórico dos próprios patrões. A turma da maquete, dos 500 empregos da Porcellanati, dos 1.500 empregos de uma fábrica de castanha (iniciativa privada, nada publico), da Havan, do Estádio Nogueirão reformado e ampliado, do retorno de voos em Mossoró (iniciativa do Governo do Estado, não do município), do Hospital da Mulher feito às pressas e com desvios milionários, da maquete do Hospital Psiquiátrico e por aí vai.
Engraçado demais.
Repito: releia a nossa matéria.
Abração e bom fim de semana.
Com a DIVULGAÇÃO do protocolo de intenções que o prefeito assinou todas as dúvidas serão dissipadas.
O que existe neste PROTOCOLO MUNICIPAL DE INTENÇÕES que o povo não pode saber?
Cadê a TRANSPARÊNCIA prometida na campanha eleitoral?
Em Mossoró não conseguimos nem saber os nomes dos funcionários da CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ nomeados sem concurso com salários de mais de 20 mil reais.
Em Mossoró não sabemos nem quem comeu o COENTRO da licitação de 143 mil reais realizada na CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ no dia 16/12/2020.
Imagine saber o que foi assinado neste Protocolo Municipal de Intenções.
EM MOSSORÓ ODORICO PARAGUAÇU SERIA UM SIMPLES APRENDIZ.