Para entender o que aconteceu na sucessão natalense, quando a deputada estadual Micarla de Souza (PV) passou o rodo no maior arco de forças já formado na capital, não é preciso ir muito longe. Natal não é de ninguém.
Eis o brado que brotou das urnas.
Mais do que um “sim” para Micarla foi selado um “não” ao conchavo. O eleitor entendeu como pusilânime o acordão costurado em Brasília, que tentou ungir a deputada federal Fátima Bezerra (PT) como prefeita “nomeada” de Natal.
O povo entraria apenas para convalidar a vontade dos “donos da cidade”, votando na parlamentar federal.
As contas não bateram como a governadora Wilma de Faria (PSB), o presidente Lula (PT), senador Garibaldi Alves, deputado federal Henrique Alves (PMDB) e o prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB) queriam.
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