De todos os lados há propagação de que hoje é o "Dia Internacional da Mulher". Impossível não ser levado à manifestação à data e à sua razão.
Mas não quero me fixar em lugares-comuns, ser repetitivo em clichês. Nem acredito que consiga ser original. Proponho-me a ser franco. Basta. É-me suficiente, creia.
Em suma, meu ofertório é um agradecimento a todas as mulheres que fazem parte de minha vida. Não se trata de louvação. A nenhuma cabe o prefixo às vezes pejorativo de "ex" – título comum a quem se foi. Mesmo que umas assim prefiram ou necessitem por qualquer injunção.
Ninguém passou. Sou um privilegiado.
Fica sempre um pedaço, um pouco do muito, a abundância da doação, a singeleza do "sim" ou mesmo o "não" que ensina e, a princípio, magoa.
À mulher mãe;
À mulher filha;
À mulher irmã;
À mulher amiga;
À mulher amada;
À mulher que flerta;
À mulher que ignora;
À mulher que se entrega;
À mulher solidária;
À mulher que soma;
À mulher que falta…
Por todas à minha vida.
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