A pré-candidatura do vice-governador dissidente Fábio Dantas (PSB) está ‘entubada’.
Funciona artificialmente.
Mas não não entrou em estágio terminal.
Por enquanto.
Existem pelo menos três vieses para serem analisados, que podem tirar a postulação desse patamar, ressuscitando-a:
1 – A saída ‘na marra’ do governador Robinson Faria (PSD), por reprovação de suas contas pela Assembleia Legislativa (veja AQUI), possibilitará a condução de Fábio Dantas ao governo;
2 – A aposta do PSDB em sua candidatura, para fazer frente a Carlos Eduardo Alves (PDT) e Fátima Bezerra (PT). A propósito, a “candidatura Fábio Dantas” é uma invenção do presidente da Assembleia Legislativa e do partido dos tucanos, deputado Ezequiel Ferreira, mas virou rapidamente o “Plano B” ou “C”;
3 – A necessidade do PSB nacional de ter palanque à iminente candidatura presidencial do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, que aparece com capacidade de grande crescimento, conforme recentes pesquisas.
Nos três casos, Fábio depende de ações e fatores externos e sobre os quais tem pouca influência. Até aqui, sua pré-candidatura é quase um “fake” (algo falso).
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Auditores do INSS bem que podiam aproveitar o ensejo para rever a aposentadoria por invalidez do ex-ministro Joaquim Barbosa. Ele pediu para se aposentar alegando ter problemas de saúde, mas agora quer por que quer ser presidente da República… É mole, ou quer mais?