A Prefeitura de Mossoró está com uma bomba-relógio prestes a explodir em seu "colo." O futuro prefeito (a) terá que administrar uma conta volumosa. Pode passar dos R$ 40 milhões.
A questão é relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que não teria sido recolhido por cerca de 20 anos. O buraco começou na primeira gestão Rosalba Ciarlini (DEM) – 1987 a 1992.
A demanda provocada pelo Sindicato dos Servidores (SINDISERPUM) está no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Após utilizar meios legais postergatórios como recursos, a prefeitura está diante de um compromisso iminente: como pagar esse bolo.
Meu caro Carlos, posso assegurar a este acreditado Blog que, entre os anos de 1993 e 1996 os depósitos foram feitos, e mais, o extinto Prefeito Dix-Huit Rosado parcelou uma dívida maior, a do INSS, cumpriu todos parcelamentos. Com a palavra, o ex-Secretário de Finanças, Dr. José Nilson Rodrigues