Essa é reprodução de registro do jornalista Nilo Santos, um dos mais experimentados profissionais do meio em nÃvel do RN.
Em seu blog, hoje, Nilo (Conheça AQUI) reproduz e comenta sÃntese de matéria do diário Gazeta do Oeste desta quarta, 19. No enfoque, o gerente municipal de Infra-estrutura, engenheiro Yuri Tasso, admite em palavras soltas, que a crise financeira na Prefeitura de Mossoró é uma realidade demolidora.
Por mais que se tente disfarçar, diariamente os fatos saltam aos olhos.
"Não tenho como fornecer essa informação porque dependemos de vários aspectos, como a liberação de verba. A parte de engenharia provavelmente poderá ficar pronta dentro de sessenta dias, mas a segunda etapa, que é cênica, não sei quando terminará".
O comentário acima é de Yuri. Refere-se à conclusão da obra denominada "Memorial da Resistência", de cerca de R$ 2 milhões só na estrutura.
Há uma faceta jocosa nesse caso, que não é citada por Nilo Santos.
Até inÃcio de junho passado, a desculpa do mesmo Yuri para não entregar o empreendimento, no programado dia 13 daquele mês, era de que "as chuvas" do ano teriam comprometido o ritmo dos trabalhos. Ninguém viu tal inverno. Pilhéria.
Numa cidade de boom da construção civil, só se tem notÃcia de paralisação ou lentidão em serviços da construção civil, em realizações públicas. O Memorial da Resistência não sai este ano.
Setembro era o segundo prazo dado pelo mesmo Yuri Tasso, para conclusão do serviço.
A Prefeitura de Mossoró está soterrada de dÃvidas. Empresas de construção são algumas das principais vÃtimas. Volto com mais detalhes sobre o assunto, nas próximas horas.
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