Durante coletiva com a imprensa, realizada na tarde desta quarta-feira, 21, no Salão dos Grandes Atos, o prefeito Francisco José Júnior (PSD) expôs a análise dos últimos 15 dias de gestão da saúde e divulgou débito acumulado em vários setores e serviços.
Tudo soma R$ 16.260.732,54, sendo R$ 8.757.498,54, dos fornecedores; R$ 7.503.234, prestação de assistência.
A decisão de tornar públicos os valores em atraso teve como principal intuito, segundo o prefeito, dar mais transparência ao trabalho da gestão e tranquilizar a população em relação à situação. “Apesar dos débitos, contamos com plano de reorganização para área da saúde”, disse.
Apesar dessas dificuldades, a gestão já registrou várias melhorias, segundo o prefeito. Dentre as quais, destacou a ativação dos gabinetes odontológicos, a entrega das ambulâncias para reforço do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), além do planejamento para pagamento dos anestesiologistas, garantindo o atendimento à população.
Despesas
“A saúde sempre será prioridade na minha gestão. O primeiro orçamento a ser aberto foi o da saúde justamente para garantir a continuidade do funcionamento dos serviços. Nossa proposta é cortar despesas desnecessárias e reorganizar o setor”, destaca.
A secretária da Saúde, Leodise Cruz, explanou durante a coletiva que o Município tem propostas para cumprir o compromisso firmado com os fornecedores e prestadores de serviço. “Pretendemos pagar janeiro em dia e chamar cada fornecedor para negociar”, garantiu.
Ainda durante a coletiva o prefeito ressaltou que, independentemente dos problemas financeiros pelos quais passa a saúde, a entrega da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Belo Horizonte será realizada ainda em fevereiro. Os recursos, conforme afirmou, já estão garantidos.
“O custeio da UPA gira em torno de 750 mil reais por mês, desse valor, 250 mil já estão garantidos por parte do Município, e 500 mil do Governo Federal”, disse. Acrescentando que, mesmo que os recursos do Governo Federal não sejam disponibilizados de imediato, o Município, através de outras fontes e cortes de despesas, tem como custear em torno de seis meses de funcionamento da Unidade.
Com informações da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Mossoró.
O que o Ministério Público tem a dizer? O povo quer uma resposta…..
“Acrescentando que, mesmo que os recursos do Governo Federal não sejam disponibilizados de imediato, o Município, através de outras fontes e cortes de despesas, tem como custear em torno de seis meses de funcionamento da Unidade.”
Isto prova que dinheiro existe para colocar em funcionamento esta UPA.
Se a prefeita cassada não fez isto foi porque não quis.
Ou o dinheiro não existia e o prefeito provisório com uma varinha de condão fez o dinheiro aparecer?
Muita coisa tem que ser explicada ao povo e as autoridades.
Não sei ser injusto com ninguém.
Este prefeito provisório está me surpreendendo positivamente.
Administrativamente deu um empurrão na Prefeitura de Mossoró.
Pena que não diga nem a pau o que comprou com os quase 50 mil reais de MATERIAL DE LIMPEZA e os quase 100 mil reais de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, quando presidente da Câmara Municipal de Mossoró, conforme está publicado no Jornal do Município, 205, de 14/06/2013.
Pena que não esclareça o porquê de ter tido o seu computador apreendido, telefonemas comprometedores gravados e a razão de estar indiciado em vários artigos do Código Penal em inquérito na Polícia Federal, conforme publicou o PortalnoAr e este blog reproduziu.
Administrativamente está indo bem.
Falta só esclarecer algumas coisinhas…
Coisinhas?
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EXISTE IMPOSSÍVEL NUMA TERRA ONDE TIRIRICA É DEPUTADO, LOBÃO CANTOR E BOLSONARO LÍDER POLÍTICO?
Inácio Augusto de Almeida