Com passagem pela Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) entre 10 de fevereiro e 21 de outubro de 2015, tendo feito pelo menos dois estudos denominados de “Plano Municipal de Enfrentamento à Crise Econômica”, o professor Josivan Barbosa bem que tentou reduzir drasticamente o número de cargos comissionados na municipalidade.
Sem sucesso.
Segundo ele, a PMM teria como funcionar plenamente com cerca de 250 cargos comissionados. Em vez disso, o então prefeito Francisco José Júnior (sem partido) deixou quase 640 comissionados ao final do seu governo em 31 de dezembro de 2016.
Caiu na tentação de agradar bancada de vereadores (que pedia a “cabeça” de Josivan Barbosa), e favorecer lideranças partidárias, compadres e comadres.
Reprovação
Saiu do governo como campeão de reprovação.
Hoje, na gestão Rosalba Ciarlini (PP), por enquanto são “oficialmente” 555 nomeados e a crise se aprofunda, com retomada do fantasma do atraso salarial. Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Ministério Público do RN (MPRN) cobram redução drástica de pessoal.
Só na Câmara Municipal o pensamento é outro.
A bancada governista quer mais “espaços”, ou seja, cargos (veja AQUI).
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O correto é concurso publico para todos.
Como no brasil nada é correto, saiam de cima da linha que lá vem o trem de novo..
♫ PiuÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃ
♫ PiuÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃ
Ah se o problema das administrações públicas fossem apenas o número de cargos comissionados.
Tanto podem funcionar com bem menos cargos comissionados como sem subterfúgios que poderiam ser evitados por gerarem gastos desnecessários.