A Prefeitura Municipal de Mossoró, gestão Rosalba Ciarlini (PP), emitiu Nota sobre bloqueio de contas e atraso no pagamento a cooperativas médicas, através do Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC). Mas a própria Junta de Intervenção do HMAC reagiu de pronto, desmentindo-a ponto a ponto.
Veja abaixo as duas notas divulgadas entre final da tarde início da noite de hoje (sexta-feira, 09):
Nota da PMM
A Prefeitura de Mossoró informa que está providenciando os repasses às cooperativas prestadoras de serviço da Associação de Assistência e Proteção a Maternidade e a Infância de Mossoró (APAMIM).
Em 2018, o Município já pagou o montante de R$ 2 milhões.
O Município ressalta que os repasses SUS, encaminhados pelo Governo Federal em favor da unidade, estão regularizados.
A produção do mês de setembro foi enviada pelo hospital na última segunda-feira (05) à Secretaria de Saúde e segue todos os trâmites legais para liberação financeira.
É importante ressaltar que o valor pago pela Prefeitura é superior a tabela SUS. Mesmo com as dificuldades financeiras, a Prefeitura vem se esforçando desde o início desta gestão para honrar o pagamento de todos os contratos firmados.
Nota de Esclarecimento (Junta Interventora do HMAC)
A Junta de Intervenção Judicial que administra a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM) esclarece:
Em 2018, não houve nenhum pagamento da Prefeitura de Mossoró às cooperativas médicas que prestam serviços ao Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC) por via administrativa. Todos os valores devidos pelos serviços prestados foram pagos mediantes bloqueios judiciais, diferente do que informa a Nota divulgada pela Assessoria da Prefeitura de Mossoró-RN.
Ao contrário do que informa a Nota da Prefeitura, os valores fixos enviados pelo SUS para o Hospital Maternidade Almeida Castro, em outubro, ainda não foram repassados, assim como não foram repassados os recursos referentes à produção de setembro de 2018.
Também não é verdade que a Prefeitura de Mossoró está repassando valores superiores a Tabela SUS (Sistema Único de Saúde) à Maternidade Almeida Castro.
“Tudo é preconizado pela tabela SUS”, ressalta a coordenadora da intervenção Larizza Queiroz.
Apesar dos bloqueios contínuos (15 em 2017 e 8 em 2018), a Prefeitura de Mossoró negligencia até o acordo com as cooperativas firmado no inicio de 2017 na Justiça Federal.
Neste caso, a Prefeitura parcelou em 15 meses o valor devido e não está pagando. Mesmo diante do fato da Prefeitura de Mossoró não efetuar o pagamento via administrativa, os médicos não paralisaram os serviços nas unidades de UTI Neonatal, Acolhimento, Alojamento Conjunto e Centro de Obstetrícia do Hospital Maternidade Almeida Castro, por acreditarem no compromisso firmado com a Justiça Federal de Mossoró-RN.
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Seria cômico se não fosse trágico!
É isso mesmo, como sempre a mediocridade se reitera e se ratifica em suas mungangas e estrepolias tradicionais, tentando,mais uma vez se superar no próprio círculo do cinismo crepuscular.
No caso dessa e de outras reportagens que nos revela dantesca realidade, não há nenhuma margem de dúvidas quanto ao triste, mesquinho e criminoso desiderato administrativo encetado pela Prefeita Rosalba ROSADUS, qual seja, inviabilizar integralmente o funcionamento da única maternidade serve há mais de trinta anos à MOSSORÓ E GRANDE PARTE DA REGIÃO OESTE POTIGUAR.
Vejam só, uma figura impoluta figura, que se diz medica, quer por que quer fechar as portas do HOSPITAL E MATERNIDADE ALMEIDA CASTRO, único da cidade que atende pretos, pobres, prostitutas e petitas, sem que para isso, exija nenhum cobrança financeira direta pelos serviços de saúde, os quais em sua grande maioria são de ótima qualidade.
Porém, os “sábios” mossoroenses, em sua grande maioria continuam entoando o mantra mavioso mantra… SÓ A ROSA SABE FAZER…!!!
Imagina se não soubesse…!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Até quando vamos assistir esse mimimi . Para os colegas é só aperto . Ainda bem que trabalhamos em diversos lugares e com mais de uma renda. Já o contrato com a Unimed Federação / Apamim tem preços acima da tabela nacional do Sustema Unimed . Para conhecimento de todos , se você tem Unimed Natal ou de outro estado a Unimed Rn paga a Apamim um valor que não pode cobrar das outras ficando com o prejuizo. Além do CARTEl do NGO . Depois as pessoas que pagam plano de saúde ficam atônitos com os reajustes anuais, sempre acima da inflação oficial. Querem saber mais ? Breve eu conto.
Acordei cantando este velho bolero do Evaldo Gouveia/Jair Amorim, imortalizado na voz do Altemar Dutra.
SEI LÁ.
Sei lá
Até que ponto enfim
Pretendes me levar
Sei lá
Por quanto tempo mais eu posso suportar
Dias e dias vou
Me consumindo assim
Já não sei onde estou
Já nada sei de mim
Por ti o último degrau
Eu desci…
De vez em quando eu acordo com uma música na cabeça.
Manias de um velho que não desisti de acreditar que Deus existe.
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NADA MAIS TRISTE DE DIGNO DE PENA DO QUE A DECADÊNCIA DE UM CORRUPTO.
como vovó já dizia;”a mentira tem pernas curtas”
Mossoró, é uma verdadeira pocilga. Inadmissível que um equipamento público de extrema importância como o HMAC seja vítima de maracutais políticas. Rosalba, Sandra e companhia, deviam ter vergonha pelo que fazem. Mas como o caráter das primas e dos Rosado em geral, não é lá essas coisas, fazem o que fazem sem o menor pudor.
Arre égua, vôtzs… Sostô!!!