As relações entre a Câmara Municipal e a Prefeitura de Mossoró estiveram na pauta do diálogo.
– Não temos interesse em alimentar intrigas, bate-boca e confusões. Nossa papel é outro e a população deseja que sejamos úteis – avisou.
Ele comentou que voltou a ter conversa amistosa com o chefe de Gabinete da Prefeitura de Mossoró, o agitador cultural Gustavo Rosado (PV).
Gustavo ligou para o vereador esta semana, içando a bandeira da paz. Uma postura amistosa, distante da hostilidade que manteve durante meses.
Como este Blog tinha noticiado em primeira mão, passou a existir outro tipo de comportamento do governismo. As armas foram ensarilhadas.
– Foram conversas cordiais e respeitosas, que vinhamos pedindo há tempos. A Câmara de Mossoró só quer ser respeitada e não viver de joelhos – ponderou Júnior.
Reiterou que os quatro vereadores que saÃram da base governista continuam com a mesma postura, somando-se aos três que estavam na oposição.
"Nós não estamos e nunca estivemos em guerra contra o palácio", avisou. As discussões e conflitos tendem a continuar, mas defendeu que "sejam de forma respeitosa, com obediência a diferenças e opiniões em contrário".
No caso das emendas ao Orçamento Geral do MunicÃpio (OGM), vetadas pela prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), Júnior foi muito claro: "Aprovamos aquelas emendas e a prefeita vetou algumas. Vamos trabalhar para derrubada dos vetos, mas sem radicalismos ou pirraça".
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