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terça-feira - 01/08/2017 - 08:08h
Marcelo Queiroz

Presidente da Fecomércio adia agenda marcada para Mossoró

Foi adiada para os dias 9 e 10 deste mês, a agenda que seria cumprida hoje em Mossoró pelo presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÉRCIO/RN), Marcelo Queiroz.

Em função de imprevisto em termos de compromissos do presidente, em Natal, houve a necessidade dessa mudança.

Em Mossoró, ele deverá visitar obras de reforma e ampliação de estrutura do Serviço Social do Comércio (SESC), investimento de mais de 20 milhões de reais num equipamento inaugurado há quase 40 anos (1978), além de cumprir outras obrigações ligadas à instituição.

Leia também: Presidente da Fecomércio/RN vai cumprir agenda em Mossoró AQUI;

Leia também: Obra deverá estar concluída em 2017 AQUI.

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Categoria(s): Gerais

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    “Em Mossoró, ele deverá visitar obras de reforma e ampliação de estrutura do Serviço Social do Comércio (SESC), investimento de mais de 20 milhões de reais num equipamento inaugurado há quase 40 anos (1978), além de cumprir outras obrigações ligadas à instituição.”
    MAIS DE 20 MILHÕES DE REAIS NUMA OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO.
    Ou 20 milhões deixou de ser muito dinheiro ou estas reformas serão enormes.
    O SESC RECEBE DINHEIRO PÚBLICO?
    Vejamos o que diz o site NEXO:
    “Em 2016, a Receita Federal repassou R$ 16 bilhões arrecadados de tributos para nove entidades privadas do chamado Sistema S, como Sesi, Senac, Sesc e Sebrae. O valor equivale a cerca de metade do Orçamento do Bolsa Família de 2017.
    O volume expressivo de recursos por vezes atrai a atenção de gestores públicos e parlamentares, que gostariam de utilizá-los em outras finalidades, mas enfrentam o lobby organizado da indústria, do comércio e do agronegócio, que controlam as entidades do sistema. O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy tentou, em 2015, reter 30% dessas verbas para ajudar a fechar as contas do governo, sem sucesso. Em outubro de 2016, aproveitando o debate sobre reforma da Previdência, o senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) apresentou um projeto de lei que destina 30% dos recursos do Sistema S à Seguridade Social, que inclui aposentadorias públicas, saúde e assistência social. Essas organizações são sustentadas com dinheiro arrecadado pelo governo, por meio de contribuições que as empresas são obrigadas a pagar sobre o valor da sua folha de pagamento, mas são entidades de direito privado. Por isso, são chamadas de “paraestatais”.”
    //www.nexojornal.com.br/expresso/2017/02/18
    DISPENSÁVEL ALONGAR O COMENTÁRIO.
    //////
    OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS DEPOIS DO FIM DO MUNDO?

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