Com o afunilamento do tempo para fechamento de chapas e alianças, em termos de pré-campanha eleitoral deste ano, evidencia-se um fenômeno: a prioridade não é chapa majoritária (Governo e Senado) no RN.
As conversas, discussões e principais entraves estão na montagem de nominatas à Câmara Federal e Assembleia Legislativa. A situação é inusitada.
Por isso, não devemos estranhar tanta indefinição.
Ninguém está fazendo charme, mas fazendo contas, avaliando e reavaliando cenário.
Essa peculiaridade dirá muito do que será a própria campanha.
Os principais grupos políticos e muitas lideranças tradicionais querem sobreviver.
Sobreviver é preciso.
Cada um por si, Deus (para quem tem fé) por todos.
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