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segunda-feira - 07/01/2013 - 11:13h
Uern

Pró-reitores são demitidos em meio à sucessão

Dois pró-reitores da Universidade do Estado do RN (UERN) foram exonerados.

São os professores Severino Neto (Planejamento, Orçamento e Finanças) e Joana Lacerda (Recursos Humanos e Assuntos Estudantís).

Os dois estariam em campanha em favor, respectivamente, dos pré-candidatos a reitor Gilton Sampaio (diretor do Campus de Pau dos Ferros) e Ana Lúcia Dantas (Campus de Natal).

O nome da preferência do reitor Milton Marques é do professor Pedro Fernandes, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Minha saída do cargo foi motivada pela impossibilidade pessoal de apoio à candidatura indicada pela administração da UERN, após eu declarar para o conjunto da equipe que minha candidata a reitora é a Professora Ana Lúcia Dantas, atual diretora do Campus de Natal – revelou Joana Lacerda ao Blog Panorama Político.

Disputa pela por cargos de reitor e vice, em pleito marcado para março, começa a esquentar.  Literalmente.

Nota do Blog –  O registro para candidatura a reitor e vice-reitor será entre os dias 21 e 25 deste mês. A campanha eleitoral será no período de 18 de fevereiro a 19 de março.

A votação para reitor e vice-reitor acontecerá no dia 20 de março.

As votações ocorrem em faixas distintas. Os segmentos da Uern votam em separado para reitor e vice.

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Categoria(s): Blog

Comentários

  1. Marcos Vinicios diz:

    Uma pena, Milton Marques termina seu mandato com uma coisa assim. Fico preocupado, já pensou se os diretores começarem a fazer o mesmo com o pessoal de apoio? Os mais de 300 contratos provisórios, será que receberão o mesmo tratamento? O reitor deu um mal exemplo.

    E o candidato dele também começa mal, pois se eleito, como vai escolher sua equipe. Dizem que é meritrocrata, sei não, posição política não tem muito haver com posição política, assim penso. Enfim, um fato a ser lamentado.

  2. Marcos Vinicios diz:

    Corrigindo o comentário:

    Uma pena, Milton Marques termina seu mandato com uma coisa assim. Fico preocupado, já pensou se os diretores começarem a fazer o mesmo com o pessoal de apoio? Os mais de 300 contratos provisórios, será que receberão o mesmo tratamento? O reitor deu um mau exemplo.

    E o candidato dele também começa mal, pois se eleito, como vai escolher sua equipe. Dizem que é meritrocrata, sei não, posição política não tem muito haver com competência técnica, assim penso. Enfim, um fato a ser lamentado.

  3. Neto Vale diz:

    A questão do afastamento dos dois pró – reitores não é algo tão simples como alguns têm postados na rede. A priori, o fato de se tratar de postos de confiança, necessariamente não deve ser tratado da mesma forma: difere de gestor para gestor o conceito de “confiança”. Várias questões devem ser observadas e medidas: a questão técnica, a questão política, a história da relação entre os dois atores ou mais envolvidos, o comprometimento ou não do projeto em curso por tal escolha e a “ameaça” que representa para a instituição pela opção por outra candidatura, por exemplos. Em resumo, o que pode ter gerado tal atitude, depende do conceito que o gestor tem de “confiança” e também do seu conceito de “democracia”. Para alguns gestores esse tipo de acontecimento poderia não ter gerado nenhum abalo na relação, para outros, a “relação” precisaria ser discutida, sem ser necessária a tal decisão, para outros, a opção mais simples é a do senso comum. Não podemos esquecer da pressão – as vezes extrapola todas as regras do bom viver, prevalece a sobrevivência canina por um cargo a mais que se disponibiliza, a lei da selva prevalece, com direito a tudo – o que leva o gestor a se dobrar a tais “argumentos. Um coisa fundamental é o processo que leva ou não a esse tipo de situação. Como gestor poderia ou não tomar tal atitude,mas a submeteria a um longo processo de debates, esgotaria todas as possibilidades de convencimento do caminho adotado. Como integrante de uma equipe: 1º) Relutaria em aceitar qualquer que fosse o convite, se aceito, numa situação dessa, 2º) Deixaria o gestor a vontade para tal escolha. Por último, o que aconteceu não deve ser motivo para esquecer o importante papel que o Reitor Milton Marques cumpriu para o fortalecimento da democratização da instituição no seu mandato. Em nome da simplificação do episódio não se pode resgatar um período recente da história da UERN. O processo de consolidação da democratização da nossa instituição, na minha modéstia opinião – não corre nenhum perigo. Menos.

  4. Bárbara Medeiros diz:

    O nome da candidata que a pró-reitora está apoiando é Ana Lúcia Dantas, e não Ana Maria.

  5. FERNANDO fF diz:

    Comenta-se que essa mulher de Natal seria a candidata do Governo Rosalba,Será?

    • Neto Vale diz:

      Amigo,
      Venho participando desde do início do processo de construção da Pré candidata professora Ana Dantas, a Reitora. Ela é a candidata, hoje, de um grupo de professores, técnicos e estudantes, espero que amanhã seja – pelo menos – da maioria dos segmentos da UERN. Um dos motivos que me levou a tomar tal decisão foi a capacidade de articulação, sensibilidade em ouvir e conviver na diversidade; de buscar a autonomia financeira e de aprofundar o processo de democratização da nossa instituição assumida pela professora. A sua candidatura foi ação exclusiva de representações dos diversos segmentos da comunidade uerniana. Portanto, a professora Ana Dantas não é candidata de nenhum grupo político, mas sou da opinião que ela e os demais candidatos devem ter uma relação de respeito com todas as correntes políticas, porque todos serão importantes para o processo de conquista da autonomia financeira da UERN. As eleições da UERN é uma questão interna da UERN. Torço e na medida do possível ajudo a construir uma UERN cada vez mais forte e sintonizada com os interesses maiores da nossa sociedade, contribuindo cada vez mais para o desenvolvimento da nossa cidade, do nosso estado e do nosso país. Espero que tenha ajudado a esclarecer a sua dúvida. Abraços fraterno

  6. CALIBRE 50 diz:

    A velha política persecutória! Ou dar ou desce!

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Caro Calibre
      Se possível, leia Partido da Injustiça Social.
      Está no tópico UPANEMA NÃO TERÁ CARNAVAL, neste blog.
      Um abraço

  7. Ana diz:

    Corretíssima a exoneração. Não tem como ocupar um cargo de confiança como um pró-reitor e ser contra os planos do atual reitor para a futura gestão da Universidade. Aqui não tem em cima do muro. Se vc não joga a favor, vc joga no time do contra.

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