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segunda-feira - 06/04/2009 - 21:29h

Professores pôem fim à greve da Educação no RN

Chegou ao fim a greve dos professores do estado. Terminou à tarde desta segunda (6).

Após 35 dias de embate, a categoria resolveu continuar. Mas segundo Fátima Cardoso, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), "a luta continua".

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Categoria(s): Terezinha Queiroz

Comentários

  1. denilson duarte diz:

    “a luta continuar” e cada vez muitos vão deixando de acredita nesta luta pela educação melhor.o governo saber tanto que o ensino publico nau presta que tem cotas para estudantes de escolas publica pra compensar claro a falta de investimento e descasso com a educação e cada vez mais os ricos vão assumindo os melhores cantos da festa(medicos,advogados,engenheiros,arquitetos etc e etc….) tendo claro a oportunidade de comer bem do bolo sobrando para os pobres as migalhas(asgs,empregadas domesticas,pedreiro,serventes,vigias,flanelinhas etc e etc…)todo trabalho é digno desde que tenhamos as mesma oportunidades de escolha.ah!isso quando nau entram para o mundo do crime. nestas negociações quem sempre paga a fatura da festança são os alunos que perderam quase um bimestre. mais a luta continua companheiros vamos eleger a PROFESSORA wilma senadora talvez ai ela possa fazer algo por nos pobres contribuintes e como diria os companheiros do sindicato ”a luta continuar”.abraço carlos santos.

  2. WILLIAM PEREIRA DA SILVA diz:

    LUTAR É PRECISO!
    William Pereira da Silva
    Viajando no túnel do tempo me reporto para novembro de 1983, vejo meu contracheque de pagamento onde recebia Cr$ 121.177,00 (cento e vinte e um mil cento e setenta e sete cruzeiros) equivalente na época a 3,5 salários mínimos como professor P2C, nível superior. Indo mais dez anos a frente vai para janeiro de 1993 onde recebia Cr$ 3.693.806,63 (Três milhões seiscentos e noventa e três oitocentos e seis cruzeiros e sessenta e três centavos ) tínhamos saído do Cruzado novo, equivalia a 2.9 salários mínimos. Mais dez anos, em 2003, meu salário estava em R$ 528,01 (quinhentos e vinte e oito reais) com todas as vantagens ganhava 2,6 salários mínimos. Chegando ao ano de 2009, vinte e seis anos depois, recebo R$ 1.460,07 (mil quatrocentos e sessenta reais e sete centavos) como professor nível III letra H, são 3,1 salários mínimos. Os professores que estão na letra “A” ganham bem menos, talvez 2,5 SM ou menos, com a implantação do piso nacional de R$ 950,00 quem ficar neste patamar equivale a 2,0 SM. Comparem do ano 1983 até o ano 2009 nunca saímos do patamar de 3,0 a 2,5 salários mínimos. Houve época que estivemos com apenas 1,5 salários mínimos, agora irrisórios 2.0 SM.
    Conclusão; vinte e seis anos de luta e nunca tivemos aumentos significativos nos nossos salários. Valeu a pena lutar? Quem foi beneficiado com greves, manifestações? Fomos apenas usados para promoções de outrem? Estamos, em termos de conquistas salariais andando em círculos, sempre voltando ao mesmo lugar e pior, para patamares inferiores as outras profissões. Lutar é preciso, mas que tipo de ações deve desenvolver? As ações que usamos nestes últimos vinte e seis anos não deram em nada, absolutamente em nada, nem em termos salariais nem muito menos em qualidade de ensino. Tudo de mal a pior. E daí companheiros? Devemos mudar o foco da luta ou insistir na mesma tecla? A Greve tem resolvido algo ou o Governo já sabe que é uma luta de cartas marcadas? Tenho em mente que tem muitos fatores errado nesta história, a classe dos professores não tem a mínima noção como sair desta e nem o que fizeram conosco durante este longo período, há elementos não esclarecidos, o foco da luta não é voltada exclusivamente para reivindicar melhorias na educação ou dos nossos salários. Seria apenas as instituições representativas da nossa classe um pano de fundo para promoção política de componentes desta representatividade e dos partidos políticos? Alguém ganhou com a luta, quem? Tenho certeza que nós professores e a educação não, os números provam isso, como também o quadro geral da educação não teve melhoras. O Piso Nacional dos professores é mais um engodo do governo para acalmar os ânimos de luta, uma farsa a nível nacional que da o entender que alcançaremos melhorias com este misero piso nacional e que estamos reivindicando algo de valor, ledo engano, ficaremos mais anos e anos abaixo dos salários de muitas classes profissionais.
    Caso queiram pesquisar os dados em relação aos seus salários ao longo dos anos, indico dois sites, um que tem todos os dados dos valores dos salários mínimos desde o ano de 1964 até o ano de 2009 e o outro os valores e nomes das moedas vigentes neste período, eis: //www.debit.com.br/consulta30.php?indice=salario_minimo e //www.aprendebrasil.com.br/reportagens/dinheiro/brasil.asp . Pesquisem e tirem suas próprias conclusões.

  3. Maria de Fatima Menezes do Vale diz:

    Gostaria de registrar a minha gratidão á irmã Lindalva que tem sido a protetora de minha familia nos momentos de muitas tristezas ,meu filho mais novo fazia seis anos que não conseguia um emprego mesmo sendo um profissional de informática. Certo dia no mes de agosto do ano passado fui a Natal quando vi a imagem dela em Açu pedi com muita fé que ela ajudasse meu filho e menos de dois meses ele se empregou numa multinacional Gostaria que voces divulgasse a minha devoção pois estou providenciando um milheiro de livros para divulgar a devoção nesta santa que eu amo tanto.

  4. Maria de Fátima Menezes do vale diz:

    Quero resaltar que sou mãe de um sacerdote que é pároco da cidade de Beberibe e vigário episcopal da regiaõ praia leste do ceará. Tenho contato com as irmãs de caridade de Cascavel, Fortaleza e gostaria lutar pela canonização da irmã Lindalva Justo.

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