A audiência ocorre hoje na AL.
A proposição do deputado Tomba Farias (PSB) pretende encontrar soluções a curto e médio prazo para o programa. “O programa do leite foi criado para diminuir a fome e as mortes no interior, e impulsionar a bacia leiteira do RN. O atual modelo do programa atende a necessidade do produtor? Ou povo? Por isso estamos todos aqui para debater sem partidarismo”.
Na abertura da audiência, os envolvidos no debate receberam o apoio do Presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta (PMN), para encontrar soluções definitivas.
Atualmente o Programa do Leite distribui mais de 150 mil litros de leite por mês, e representa um investimento de mais de R$ 6 milhões mensais. A maior reclamação dos produtores e usineiros é sobre o atraso nos pagamentos. A dÃvida do Governo chega aos R$ 8 milhões.
O parlamentar Tomba Farias defendeu a criação de um novo calendário de pagamento, revisão de valores pagos e o repasse direto do Governo aos pequenos produtores, que atualmente é feito através de um repasse dos usineiros. “A produção de leite do estado fica entre 145 e 150 mil litros de leite, e hoje é pago 1,32 para o usineiro, e chega para os produtores exatos 80 centavos por litro. E são 8 anos com os preços congelados”.
Segundo o presidente da Emater, órgão responsável pelo pagamento do programa, Sebastian Martins Cruz, os pagamentos de 2011 estão em dia, o problema agora é como pagar os atrasados.
“A dÃvida do ano anterior era de mais de R$ 10 milhões, mas conseguimos pagar uma parte. E estamos em dia desde que assumimos. Agora vamos estudar através de uma comissão como quitar os débitos do ano anterior”.
Com informações da Assessoria de Imprensa da AL.
É inconcebÃvel, ridÃcula, inconsistente a arguição trololótica do Presidente da Emater/RN : “A dÃvida do ano anterior….conseguimos pagar uma parte. E estamos em dia desde que assumimos”. Tal afirmativa constitui um acinte à capacidade intelectiva e cognitiva dos potiguares. A dÃvida é do governo do estado, e não dos ex-governadores. Já está na hora de cessar essa alegativa trololótica entediante e recorrente.