Abaixo uma sÃntese do que enxerguei:
Heronildes Bezerra (PRTB) – Com produção precarÃssima, onde sobram problemas de edição (da imagem ao som), o melhor mesmo é o próprio “Herô”. Impagável. Garantiu que fazia uma “campanha com mãos limpas”, além de possuir uma rica “história de vida”, a partir de presença ativa no movimento estudantil. Andou estocando o clã Rosado do A e do B. Em sua ótica, duelam num pântano onde não faltam personagens como “sanguessugas”. Se continuar assim, será o programa mais interessante para se ver e ouvir.
Fafá Rosado (DEM) – Continuou apostando na boa estética, com conteúdo documental da gestão da prefeita. Outra vez é pontual a aparição de Fafá, de modo tênue e relativamente seguro. Não faltaram reforços como dos senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB), além de Rosalba Ciarlini (DEM). Foi visÃvel ainda a tentativa de tomar “antÃdoto” contra a oposição, ao assinalar parcerias com a União e estado, mas sem citar os nomes do presidente Lula e da governadora Wilma de Faria (PSB).
Larissa Rosado (PSB) – Talvez esteja fazendo o melhor programa do ponto de vista técnico, variando bem a clipagem de imagens, jingles (ótimos) e depoimentos. É nÃtida a intenção de apelar para o emocional e gerar uma idéia de empatia popular da candidata. Claro que o programa não pode se sustentar até o final nesse diapasão. Do contrário, terá apenas o papel de sustentar posição, o que seria coerente para quem está numa boa dianteira em relação aos adversários. Estando atrás, a fórmula precisará de fermento. Não faltou também a exploração de discurso da governadora Wilma e imagem antiga do presidente Lula. Sobre Wilma, adiante posto matéria especÃfica.
Renato Fernandes (PR) – Apresentou biografria do candidato, além de apostar numa estética de informalidade, simulando bate-papo com a boa âncora Anne Marjorie (da Sim TV e ex-TV União). Subliminarmente tenta mostrar ao telespectador uma desenvoltura que se contraponha à produção “arrumada” das concorrentes Fafá e Larissa Rosado. Faz bem. Porém os programas seguintes dirão se ficará nessa afirmação conceitual ou irá para um difrencial que galvanize votos e não apenas telespectadores.
Realmente a chefe da municipalidade fez poucas coisas durante esse perÃodo em que seu irmão administrou Mossoró,o pouco que fez foi só pelo centro da cidade é o que mostrou o seu programa por duas vezes.Aà pergunto e os bairros clandestinos como seus secretários falam,há esqueci são clandestinos asim como a zona rural por isso que não foram beneficiados em nada…Enquanto isso o povo da favela do tranquilim vive sem nenhuma condições digna de sobrevivencia,como tb o Wilson Rosado favela do fio e zona rural…