O Mossoró Cidade Junina está reduzido para 14 dias, em vez de praticamente um mês como vinha ocorrendo em outros anos.
A decisão de encolher a programação, lógico, foi da própria municipalidade, que banca o evento. Mas noutra vertente, mobiliza sua força gigantesca para imprimir horário de encerramento pelo menos até às 4h em cada noite.
Na audiência pública (veja matéria mais abaixo) que debate o assunto na Câmara de Mossoró até agora, barraqueiros choramingam e prometem greve de fome diante da sede do Ministério Público, pressionando esse órgão a rever o horário acordado com a municipalidade para 1h30.
A manobra não sensibilizou o promotor do Meio Ambiente, Jorge Cruz, que sequer compareceu à sessão da câmara. O que fez muito bem.
Na verdade, aprontaram uma "arapuca" para constrangê-lo, nunca um espaço de debate sadio, aberto e coerente. Quem estará por trás da idéia da “greve de fome”, hein?
Brincadeira.
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