Um provimento baixado pelo corregedor do Tribunal de Justiça do Estado (TJE), Cristovam Praxedes, está abalando as relações da corte com os juízes do RN.
A polêmica promete render.
No provimento, os 220 juízes do estado são cientificados que podem responder a processo administrativo, se não forem localizados em seu gabinete de trabalho em expediente forense.
Numa terceira ligação telefônica consecutiva em que essa ausência for assinalada, estará aberta margem à punição.
– Isso representa um retrocesso; é um choque que nos trata como se fôssemos meninos em colégio primário – comenta um juiz da comarca de Natal, conversando com o Blog.
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