O PSDB do RN está em processo de atrofia. A iminente mudança de comando na legenda, passando das mãos do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira, para o senador Styvenson Valentim, dá sinais de que o encolhimento é irreversível e será acentuado.
Essa semana, dois deputados estaduais “tucanos” bailaram na dança do acasalamento com o MDB do vice-governador Walter Alves: Ubaldo Fernandes (veja AQUI) e Dr. Bernardo Amorim (veja AQUI). Bye, PSDB!
Haverá mais baixa na Assembleia Legislativa e a revoada de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores também tende a ser significativa. A começar pelo próprio Ezequiel Ferreira, cantado para pousar no emedebismo de “Waltinho.”
O “xis” da questão é o próprio Styvenson Valentim e sua experiência conturbada como dirigente do Podemos no RN, com infindáveis atritos com filiados. Dia 1º de fevereiro deste ano (veja AQUI) ele filiou-se ao PSDB. Seu peso como congressista antecipa quem vai mandar na sigla em breve.
Perdas anteriores
Porém, o PSDB não está diminuindo de agora. Em outubro do ano passado (veja AQUI), quatro deputados estaduais obtiveram arrimo legal para saída do partido: Gustavo Carvalho, José Dias, Tomba Farias e Kerginaldo Jácome, que foram acolhidos no PL, onde já estavam Terezinha Maia e Coronel Azevedo.
Em 2022, o PSDB fez nas urnas a maior bancada desse poder, com nove deputados eleitos/reeleitos. Porém, com a cassação de registro de Wendel Lagartixa (PL), puxou mais outro, o então suplente Ubaldo Fernandes, que assim foi reeleito, totalizando dez parlamentares na bancada.
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