Caro amigo e colega Carlos Santos,
Após ler seu artigo no Blog (Sucessão e cometa Halley em Mossoró), me veio uma pergunta que muito tem incomodado: “Quando veremos uma revolução política em Mossoró?”.
Depois de refletir e analisar esta pergunta, não consegui respostas, apenas mais perguntas, sendo: Como transpassar a forte blindagem das oligarquias em Mossoró? Como vamos mudar a opinião da massa? Será que o povo eleitor mossoroense quer isso?
Ao meu ver existem três grupos de eleitores em Mossoró: 1º Os dependentes e seus familiares, que são fiéis kamikazes do clã; 2º Os apaixonados, que apesar de não dependerem deles, os idolatram; 3º Os 22.800 votos de 2008, distribuídos entre candidatos não rosadistas, brancos e nulos.
Embora pouco expressivo, podemos ver uma mudança na mente do povo, mas ainda é muito pouco, precisamos de mais.
Quem irá vestir a camisa da mudança em 2012? Já contamos com dois nomes a pré candidatos a majoritária, Josivam Barbosa (Reitor da Ufersa) e Josué Moreira (Professor do IFRN e aluno do curso de direito da Faculdade Mater Chirsti), mas será desta vez?
Como gostaria que em nossa cidade houvesse uma reviravolta como ocorrida em Fortaleza em 2004, onde Luzianne Lins saiu da zona de rebaixamento para ser campeã nas eleições.
Talvez um dia possamos comemorar como os libaneses fizeram na semana passada.
Um grande abraço,
Marcelo Salazar – Aluno do 5º período de Direito da Faculdade Mater Christi (Mossoró)
Prezado Carlos Santos,
Bela observação feita por Marcelo Salazar. Como seria bom se os exemplos da “Primavera Árabe” também fossem visíveis em Mossoró. Porém fico a me perguntar: Essa prática política edificada pelo Clã Rosado, pautada no mandonismo, isto é, no controle social, entorpece e mergulha a coletividade em doce sonhos etéreos, fazendo esquecer a realidade vivida. Nesse sentido, os valores dominantes compõem “os acontecimentos diários da vida e os significados que as pessoas vão construíndo, nos seus hábitos, nas ruas et, e, todo o sentido social e político dessas práticas e comportamentos que se expressam num cotidiano tão carregado de contradições”. É preciso ressaltar que nas relações políticas existe uma identidade entre dominador e dominado, que por razões culturais; de classe ou por qualquer outra razão, têm um substrato de dominação. Dominação esta que a família Rosado vem mantendo e perpetuando ao longo os anos.
Carlos , você deve dizer ao seu amigo Marcelo que essa Luzianne Lins foi considerada a pior prefeita do pais .
Caro Kleverland, quando fiz menção ao nome de Lizianne Lins, não quis trazer um aspecto político sobre o seu trabalho em Fortaleza, pois pode ver que em nenhum momento analisei o seu governo. A minha intenção foi analisar o contexto eleitoral em fortaleza nas eleições de 2004, onde alguém pequeno desbancou candidatos.
Já que a “Primavera Árabe” está sendo tão bem sucedida, bem que poderíamos começar aqui por essas bandas, nem tanto ao estilo Árabe, usando apenas uma certa “arma”, aquela que não fere fisicamente, mas que, se bem usada, atinge aquilo que as oligarquias mais temem, ou seja, o poder que usufruem e seus interesses e ambições desmedidas.
Então que tal se começássemos a implantar daqui a um ano o “Verão de Mossoró”? Nada mais quente e oportuno!
Agora, não confundir com o “Veraneio de Mossoró”. Desse estamos calejados e Tibau já não suporta!
Ravengar,diz :”Daqui uns 50 anos,quiçá,mais alguns”,hé!hé!hé!
Essa Lizziane Lins era como a Fafá em Mossoró, como Cláudia (do Aracatxi) e como Josivan. APOLITICOS que so queriam uma boquinha para abocanhar os demais.
Concordo com o Kleverland. Realmente a reviravolta em Fortaleza causou surpresa aos alencarinos e a todos os brasileiros. Porém, a decepção com a administração da prefeita do PT foi unânime. Não houve campeã. Houve um fracasso total, um desastre total e uma administração que nunca aconteceu. Que isso não sirva de exemplo a ninguém para votar em candidato a ou b.
kleverland,todo mundo sabe que vc é comissionado.
Carlos Alberto , esse mundo que você fala deve ser outro , porque nesse que eu vivo todos me conhecem como Landinho Diogenes , empresário e pecuarista .
Josivam… Hmmm… Até me animei um pouco, mas é farinha do mesmo saco político.
“Quando veremos uma revolução política em Mossoró? ”
No dia de são nunca!Pois quem elege esses políticos safados
são a grande massa analfabeta…E como a muito tempo não se investe em
educação,os analfabetos vão sendo presenteados a pão e circo!
ou melhor, o circo:festa de graça na rua(cidade junina e outras),o pão: programa do leite
+ bolsa família.
toda discussao em FORTALEZA gira em torno de um estaleiro que o governador CID GOMES concordou que fosse instalado em uma area urbana,prejudicando o meio ambiente e afetando a vida de mais de 30 mil pessoas.sem falar dos habitantes da praia de sertanzinho que nao aceitavam.
A prefeita deu a sugestao para que procurasse outro local,alegou que em ALAGOAS,PERNAMBUCO e outros estados esse estaleiro nao foi instalado em areas urbanas,
mostrou com tecnicos especializados que isso afetaria o turismo,pq seria localizado em uma praia frequentada por turistas,praia de titanzinho,mostrou as condiçoes precarias de trabalho, local totalmente insalubre, p os trabalhadores,enfim chamou a populaçao p uma discussao sadia.
o governador CID GOMES se sentiu menor,nao gostou de ser contrariado em suas absolutas ideias,e fez o que tds ja sabem,jogou a opiniao publica contra a prefeita,que ate ali entao era uma prefeita exemplar.
quem lembra da primeira gestao do pt em fortaleza? prefeita MARIA LUIZA FONTENELE,pois bem,enquanto as praias eram limpas durante o dia,com garis trabalhando,limpando lixo.
na calada da noite a oposiçao ,despejava toneladas de lixo nas praias,que amanheciam sujas,
essas praias eram filmadas ,e mostradas no BRASIL todo.
lembro certa vez a HEBE CAMARGO reclamndo que tinha vindo ao CEARA e as praias estavam podres,pedindo no ar,em seu programa que a prefeita cuidasse mais da cidade,dava p ver que tudo era combinado.
acho que devemos ver os dois lados da historia,respeito os contrarios.parabenizo o espaço democratico.
b noite p tds.
Não acho que seja apenas a massa analfabeta. Muitos esclarecidos votam neles, o que é pior.
Essa historia de Fortaleza, contada acima é verdade.Sou testemunha.POr falar em primavera> Como anda o Rio Mossoró?
Concordo Monalisa. Quanto a massa analfabeta ainda é compreensível, mas quanto aos “desalfabetizados”… Bom, quanto a esses a gente imagina quais sejam os motivo$!
Espero 52 anos por essa mudança e não perdi a esperança. Para mim tudo muda, a questão é quando e como, mas muda.
Fernando, o Rio Mossoró não consegue sequer seguir seu leito natural, está parado, igual as autoridades que deveriam cuidar dele, além do mais ele cheira mal. Seu odor só não é pior que o da política provinciana”.
Carlos, quando você discorre em “Oligarquias dos Rosados, eu procuro entender no singular, ou seja, Oligarquia Rosadeana. As aparentes correntes dos Rosados são disfarses para o povo. Mas pelo menos 28 mil eleitores pensam diferente.
Carlos, quando você discorre em “Oligarquias dos Rosados”, eu procuro entender no singular, ou seja, Oligarquia Rosadeana. As aparentes correntes dos Rosados são disfarses para enganar o povo. Mas pelo menos 28 mil eleitores já pensam diferentes.
Para mudar este quadro é só escolher um líder deste grupo para mostrar os demais que os Rosados levaram a cidade de Mossoró ao atraso.
A revolução politica da nossa cidade será no ano 2012 quando os mossoroenses eleger Miguel Mossoró prefeito de nossa cidade ai sim será a renovação da politica de mossoró que brando essa oligarquia dos mandatários de mossoró, pois ele quais era prefeito de natalpor que não
É tão óbvio e notório o ainda coronelismo em Mossoró e o que é pior, querem se convenser de que é política e democrática ainda por cima, aonde na política local não se faz uso, há algum tempo, dos outros pronomes, além do eu e do nós! Precisamos reagir com a mesma reação, ou seja, nos unir em torno dos nós (pronome) e dos possíveis nós (substantivo) que teremos que desatar e reunir todos aqueles 28 mil ou mais que querem que isso aqui melhore e desenvolva definitivamente! Vamos fazer alguma coisa…