Por François Silvestre
…mais é a mesma coisa. plus ça change, plus c’est la même chose.
É isso mesmo ou pior do que isso. nenhum dos presidentes da “era medieval”, a ser execrada, liberou tantas verbas individuais de parlamentares quanto agora (veja AQUI). Tudo para convencer o patriotismo parlamentar.
O prometedor ridículo de nova política, mais ridícula do que o próprio, não só repete a prática criticada como a esbanja milionariamente comparada com os antecessores.
E ainda por cima inventa nova definição de nepotismo.
Pergunto: Imaginou Lula nomear um filho para embaixador em Cuba?
Dilma nomear o ex-marido embaixador na Bulgária? FHC nomear a esposa embaixatriz na França?
Temer nomear um sobrinho embaixador na Argentina?
Imaginou?
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Teriam q saber fritar hambúrguer p concorrerem ao cargo.
Era o que á perguntar.
saber fritar hamburguês em N. York?
Não há desculpa para um “Tripolar”.
Sei que não é dor de cotovelo , ex- comunista não sabe o que é isso. Você tem uma ótima escrita das nossas tradições nordestinas e eu o admiro. Na política , jamais venceu uma eleição , ou seja, não convenceu a população que era uma boa opção com representante dos norteriograndenses.
Todos os governos do Brasil redemocratizado nos trouxe boas noticias e épocas de enormes dificuldades, assim será.
Quanto ao filho do Capitão Presidente ? Ótimo ” negócio ” essa troca de filhos entre Traump e nosso nada bobo presidente.
Nem a mim eu convenci, pois arrependo-me do voto que me dei. Mas conheço muita gente que já convenceu seus eleitores e depois os traiu. E terminam no ostracismo. Quanto ao ex-comunista também é verdade. Mas não me arrependo, pois foi uma ilusão movida pela escolha da mocidade contra a uma Ditadura que teve mais capachos do que aliados. Tudo movido a medo e covardia. Não me inclui nessa manada e me orgulho disso. Agora, nordestino aplaudir um governo que tem nojo de tudo daqui é coisa de masoquista ou complexo de jegue.
P.S: Governo que defende a tortura, acha pouco a violência e quer armar a população, cujas armas legalizadas vão terminar nas mãos de bandidos, defende o trabalho infantil, defende a segregação dos indígenas, defende o machismo, discrimina minorias, tolera o racismo, não suporta o contraditório, critica os ladrões adversários e protege os ladrões correligionários, quer transformar Educação em curral do didatismo, ignora a Cultura, põe Xitãozinho e Xororó acima de João Gilberto, Acha Damares superiora a Darcy Ribeiro, desconhece Câmara Cascudo e Gilberto Freire, trata a língua portuguesa com desprezo e desconhecimento, transforma a política externa em rifa de favores e amizades ideológicas…
François Silvestre, impossível desejar conversar, explicar, nem desenhar.
A venda foi bem colocada. é assustador.
Cabe bem o dito popular: não sei se é para chorar ou sorrir.
Que DEUS tenha misericórdia do Brasil
Saúde e fé para sobreviver.
Caro François Silvestre, conforme se verifica de parte do Eleitores/adoradores Burro Narianos, inclusive dos que puderam ter à sua disposição as ferramentas da leitura e da informação de qualidade em suas mãos, repise- , conforme se verifica pari passu, comprova-se, não só a profunda alienação aos privilégios oriundos do patrimonialismo, mais ainda o ódio como arma, método e objeto principal da disputa política.
Não á toa a classe mérdica brasileira, desde sempre se insurge face á qualquer medida governamental que oportunize minimante o funcionamento do SUS, como está posto em nossa constituição, normas e leis infraconstitucionais.
Creio que 99% (NOVENTA E NOVE ) por cento da dita classe mérdica brasileira, tenha votado no BURRO NARO MOR, exatamente apostando/investindo no quanto pior melhor (TRADUZINDO TEXTUALMENTE O MOTE GOVERNAMENTAL BURRO NARIANO….TEM MAIS É QUE PRIVATIZAR TUDO, INCLUSIVE SAÚDE E EDUCAÇÃO) com relação à grande massa de desassistidos do Brasil, mormente no que tange à saúde preventiva em nossa brasil praticamente inexistente.
A medida tomada pelo desgoverno Burro Nariano (MESMO ANTES DA POSSE ) com relação à expulsão dos médicos cubanos, medida essa, em grande parte apoiada incondicionamente pelos ditos médicos brasileiros, nos da a exata dimensão do verdadeiro espírito de porco que conjumina as ações corporativas dessa dita classe mérdica parte indissociável da classe mérdia Tupiniquim.
É na verdade, a velha prática da velha política e da gangrenada cidadania de parte dos médicos da Terra de Pindorama, onde os fins justificam os meios, ou seja, não importa pra eles, os ditos médicos, na verdade, não importa que milhões de brasileiros nos mais distantes rincões, atualmente se encontrem literalmente abandonados à própria sorte, o que de fato importa, é encher os bolsos de dinheiro sujo, não obstante essa riqueza material advenha diretamente da ganância sem limites e da omissão criminosa que levou e tem levado milhões de brasileiros de todas as idades e matizes sociais, à morte e à desassistência médico hospitalar generalizada, resultado e resultante dos empedernidos métodos políticos das corporações médicas ditas liberais.
Contextualizando ainda mais o assunto ora abordado, peço vênia para voltar um pouco no tempo, transcrevendo texto do ano de 2013, vejamos:
Qual a diferença do médico brasileiro para o médico cubano?
Eliomar de Lima
Com o título “Médicos e pacientes”, o jornalista Plínio Bortolotti aborda o Programa Mais Médicos e toca numa ferida que sempre permaneceu aberta na área da saúde: o tratamento do médico com seu paciente. Para ele, essa é a grande diferença entre profissionais brasileiros e cubanos. Confira:
Conversando com um médico, com experiência no serviço público, ele me disse que um colega seu, atendendo em posto de saúde, havia pregado a cadeira do paciente ao chão, de modo que ele não pudesse aproximar-se muito de sua mesa. Lembrei-me dessa conversa, ocorrida há alguns anos, ao ler a reportagem da jornalista Isabel Costa, que visitou algumas cidade do interior do Ceará, nas quais foram alocados profissionais do programa Mais Médicos, do governo federal.
Alguns médicos cubanos estão deslocando a cadeira da frente do birô para o lado da sua, para tocar o paciente a cada etapa da consulta. “Como fazer medicina sem ficar perto das pessoas?”, pergunta a médica Ivia Avia Aguilera, em Amontada. Além da aproximação no consultório, alguns deles estão visitando os pacientes em suas casas, para melhor acompanhá-los.
Há muito tempo, menino, eu estava sendo consultado. Minha mãe quis dizer alguma coisa sobre o que entendia ser a origem de minhas mazelas, quando foi interrompida pelo doutor: – O médico aqui sou eu ou é a senhora?
Essa lembrança veio-me ao ler outro trecho da declaração de Ivia à repórter, dizendo ela achar “esquisito” o fato de as pessoas que ela atende não fazerem nenhum tipo de questionamento quanto ao diagnóstico. É que, no Brasil (com as devidas exceções) o médico comporta-se como Deus, portanto não admite ser questionado. (Se serve de consolo, muitos jornalistas também.)
Quanto aos pacientes, esses se espantam com a atenção recebida, com a quantidade de perguntas que os médicos fazem, e com o tempo dedicado à consulta: em torno de 40 minutos. (De causar inveja até para quem paga consulta particular.)
Essa modesta, porém significativa, evolução no atendimento aos mais pobres, por óbvio, não resolve tudo – e nem dispensa o governo de melhorar a precária estrutura da saúde. Porém, é bom começo. Enquanto isso, o Conselho Federal de Medicina contra-ataca com propaganda nas televisões, tentando superar o desgaste sofrido pelas críticas ao Mais Médicos.
* Plínio Bortolotti
plinio@opovo.com.br
Jornalista do O POVO.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Repito! Peru calado ganha um cruzado.Levou essa p q quiz, leva outra se quiser.O idiota que apanha e beija o no da chibata. Esse envergonha o Nordeste.
François Silvestre. Após os cinco anos de estudo do Direito, na atual UERJ, fiz pós graduação em Direito Internacional Público. Foram dois anos de estudo intenso, num braço do Instituto Rio Branco, aqui no RJ. Precisei apresentar inúmeros trabalhos. Finalmente, chegou a minha Defesa de Tese. Não tínhamos conhecimento antecipado sobre o público que nos assistiria. Tinha lá meus 22 para 23 anos. Entrei confiante na sala. Perdi o fôlego. O meu público era de generais. Lembro que subi num estrado para começar a falar. Quando olhei para os meus espectadores, VI o verdejante da plateia e, descontrolada, tive um ataque de riso. Ri, ri, ri até que o nervosismo me abandonasse. A plateia não se mexeu. Permaneceu imóvel, incrivelmente pétrea. Respirei fundo e comecei a explanar a minha tese, achando que por mais que eu tivesse estudado, dias e noites seguidos, jamais lograria êxito. O riso, com certeza, me derrubaria. Em casa, chorei muito, sem esperanças. Meu pai estava em Brasília. Um ombro para desabafar e desafogar a mágoa. Então, ele chegou . Corri em sua direção e disse: Serra Grande, fracassei. Contei o ocorrido. Ele me disse: ” se gostaram de sua tese, será aprovada. Eles são preparados para essas intercorrências.” Com o ego acariciado, terminou meu sofrimento. Sim, eu estudara muito. Depois do ataque de riso, de fato, dei o meu recado. Fui aprovada com excelente nota. Mas o que , na verdade, queria lhe contar, François, foi o quanto estudei para minha pós graduação. Por meu título de dra.em Direito Internacional Público. Era só a minha especialização em D.I.P. Não era uma embaixada. Um título, apenas, conferido pelo Instituto. Então, eu vejo essa indicação do filho do presidente para uma embaixada. Como pode? Um desvario?
Um ataque de cupins destruiu o meu material de estudo. Sempre lamentei isso. Agora, não mais. Porque se visse aquela quantidade de folhas e livros sobre os quais me debrucei, choraria pela injustiça de valores. Afinal, um pai pode indicar um filho para embaixador, independentemente de seu preparo . Que desmantelo!
Tudo isso e mais a roupagem nova que tentam conferir ao nepotismo.
*desvairio. Quem fala muito, erra muito!
Considere o meu relato, como ” O desabafo 2 “. O primeiro foi para Serra Grande.
François Silvestre. Após os cinco anos de estudo do Direito, na atual UERJ, fiz pós graduação em Direito Internacional Público. Foram dois anos de estudo intenso, num braço do Instituto Rio Branco, aqui no RJ. Precisei apresentar inúmeros trabalhos. Finalmente, chegou a minha Defesa de Tese. Não tínhamos conhecimento antecipado sobre o público que nos assistiria. Tinha lá meus 22 para 23 anos. Entrei confiante na sala. Perdi o fôlego. O meu público era de generais. Lembro que subi num estrado para começar a falar. Quando olhei para os meus espectadores, vi o verdejante da plateia e, descontrolada, tive um ataque de riso. Ri, ri, ri até que o nervosismo me abandonasse. A plateia não se mexeu. Permaneceu imóvel, incrivelmente pétrea. Respirei fundo e comecei a explanar a minha tese, achando que por mais que eu tivesse estudado, dias e noites seguidos, jamais lograria êxito. O risos, com certeza, me derrubaria. Em casa, chorei muito, sem esperanças. Meu pai estava em Brasília. Um ombro para desabafar e desafogar a mágoa. Então, ele chegou . Corri em sua direção e disse: Serra Grande, fracassei. Contei o ocorrido. Ele me disse: ” se gostaram de sua tese, será aprovada. Eles são preparados para essas intercorrências.” Com o ego acariciado, terminou meu sofrimento. Sim, eu estudara muito. Depois do ataque de riso, de fato, dei o meu recado. Fui aprovada com excelente nota. Mas o que , na verdade, queria lhe contar, François, foi o quanto estudei para minha pós graduação. Por meu título de dra.em Direito Internacional Público. Era só a minha especialização em D.I.P. Não era uma embaixada. Um título, apenas, conferido pelo Instituto. Então, eu vejo essa indicação do filho do presidente para uma embaixada. Como pode? Um desvairio?
Um ataque de cupins destruiu o meu material de estudo. Sempre lamentei isso. Agora, não mais. Porque se visse aquela quantidade de folhas e livros sobre os quais me debrucei, choraria pela injustiça e inversão de valores. Afinal, um pai pode indicar um filho para embaixador, independentemente de seu preparo . Que desmantelo!
Tudo isso e mais a roupagem nova que tentam conferir ao nepotismo.
*O riso.
É o Mito Tô Tô.
Serão 4 anos de peia, com direito a mais 4.
E depois? Depois o Xerife assume. E tome peia.
Ah (1) – Dellagnol já esta ensaiando a subida da rampa do cabarezão. Mas a subida mesmo…só pra depois de 2032.
Fazer o quê se é o povão que quer assim?
Ah (2) – João Gilberto deu trambique até na mãe. Pense num caba bom de peia.
Mas continua sendo adorado.
Fazer o quê se o povão tem gosto pra tudo?
Nada como um dia atrás do outro…!!!
O fato é que, dia após dia, pari passu ando notando gradativamente indesculpável e incoerente ausência dos Burros Narianos empedernidos e flastrões, supostos entendido/doutores em tudo que é ciência, àqueles sabidamente da extrema direita, sejam eles apopléticos ou ou não….!!!
A propósito, onde andam os canalhas, alienados, descerebelados e apopléticos Burro Narianos adoradores de bonecos supostos ídolos combatentes de suposta corrupção construídos pela corrupta, venal e entreguista Mídia Tupiniquim….!!!
O vagabundo acima que tanto enoja pessoas serias e envergonha por demais o legado de Djalma Marinho, também é um desses ídolos suposta liderança de Barros construída pela escroque mídia e que rodou e que continua rodando o Brasil, disseminando mentiras e golpes legislativos face aos ignaros e ingênuos cidadãos brasileiros….!!!
Os senhores supostos cidadãos/eleitores honestos e combatentes da corrupção, por um acaso estariam acompanhando pari passu as informações do The intercepT que comprovam Ipssis Literis que o Canalha e Criminoso Sérgio Moro e o Igualmente Canalha e criminosos Xarope Deltan Dalanhol, de fato, jamais foram Juiz e Promotor e sim ,formavam uma quadrilha dentro do Judiciário e Procuradoria de justiça Nacional Brasileira, ou pra Vossas Insolências da extrema direita, só valem as noticias em forma de propaganda disseminadas dia-adia pela Rede Bobo de Televisão….!!!???
LEMBRAM DA FRASE DO SAUDOSO E ESTADISTA PRESIDENTE BRASILEIRO CHAMADO JUSCELINO KUBITCHECK….!!!??
AFINAL, QUANDO VOSSAS INSOLÊNCIAS , IRÃO FINALMENTE ABRIR OS OLHOS DE CORVO…!!!???
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 73128.