Do site Migalhas (Gaudêncio Torquato)
Paulo Egydio, governador de SP, no enterro do piloto de Fórmula 1 José Carlos Pacce, vítima de um acidente aéreo:
“Lamento que ele tenha morrido longe das pistas”.
Paulo Maluf, candidato à presidência da República, numa palestra em Belo Horizonte : “Está com desejo sexual, então estupra, mas não mata”
Franco Montoro, governador de SP, visitando de barco as cidades inundadas do Vale do Ribeira : “Que lindo ! Parece Veneza !”
Leonel Brizola, governador do Rio, comentando as declarações da deputada Rita Camata sobre o massacre de meninos na Cinelândia: “Essa mulher é uma vaca inútil”.
Fernando Henrique Cardoso, candidato do PMDB à prefeitura de SP, respondendo a Boris Casoy, que lhe perguntara se acreditava em Deus : “Oh, Boris, você me prometeu não fazer essa pergunta”.
(Do livro A vida é um palanque, de Carlos Brickman)
Pois é.Até que enfim foi retirada a faixa azul/ridícula que marca o governo Cláudia que aparecia do rodapé do vídeo.Mais faltou o câmera postar o nome do candidato,o partido quando ele estar no plenário fazendo o seu discurso,como é na Câmara dos Deputados, no Senado e no STF.
TÔ ME ACABANDO DE RIR….
E por falar em comunicação, contaram-me, na cidade de Belém do Brejo do Cruz-PB, reduto do famoso irascível Manoel Forte Maia, que o mesmo, lá pelos idos da década de 60, era o principal líder político daquele rincão sertanejo, quando, convocado pelo então governador da Paraíba João Agripino Maia (Irmão de Tarcísio Maia) para compor o palanque, atendeu ao chamamento. Após vários pessoas usarem o microfone, eis que o governador se dirige ao Manoel Forte e convoca-o para fazer uso da palavra, tendo o mesmo alegado que não gostava nem tinha o dom da palavra para discursar em palanque. O João Agripino, arguto, alegou que o mesmo falasse ao seu povo, nem que fosse para dar um simples cumprimento de BOA NOITE. Para satisfazer o seu amigo governador, o Manoel Forte assim fez, pegando o microfone para a seguir ressoar com aquele vozeirão característico: Boa noite minha gente!. A platéia respondeu o cumprimento em uníssono. Neste ínterim, um gaiato já embriagado gritou ao longe, no meio da multidão: Eu quero é o seu c….! Espantado e cheio de ira pela tamanha afronta, o Manuel perguntou ao governador, que se encontrava ao seu lado: Eu respondo ? O governador assentiu com a cabeça que respondesse. O velho sertanejo, vermelho de raiva, encheu o peito e esbravejou: Eu como o seu e o do governador !. Pronto! – a platéia caiu em ruidosas gargalhadas. Com certeza o governador deve ter pensado consigo mesmo: Caí nessa de besta!.
tipico de meu avo manuel forte, muitas das piadas contadas vao ser encontradas no livro de proezas de manuel forte muito bom, queria se possivel quem conheceu mim da informações dele para um documentario que esta sendo feito obrigado pela ateção
SERIA COMICO, SE NÃO FOSSE TRAGICO.