Nossos artistas populares, gente de talento, precisa ter vida digna e um fim honroso, além de merecidos aplausos sobretudo em vida.
“Quem incha com bafo é cuscuz”, ensina aforismo sertanejo.
Precisamos apoiá-los. Em qualquer parte do mundo civilizado é assim que acontece, desde a antiguidade.
Tendo iniciativas públicas e privadas, além do reforço de pessoas colaborativas, faremos a diferença e justiça, além de valorizarmos nossa cultura.
Quer um exemplo?
Veja o que começa a ser resgatado com incentivo e acompanhamento voluntário e profissional ao embolador de coco e poeta popular Concriz (José Antônio da Silva) – A poesia popular e o coco vão à escola com Concriz.
Em sua retaguarda, cuidando de burocracia, divulgação, articulando apoios e formatando projetos, temos o jornalista e professor Esdras Marchezan, da Universidade do Estado do RN (UERN), em tarefa voluntária. Papel de um mecenas que transpira sua contribuição com esforço pessoal.
Repentistas, musicistas, pintores, escritores, poetas, atores, artesãos e tantos outros artistas, da cidade à zona rural, precisam ser resgatados. Urge que façamos algo à sua arte, à nossa cultura, à dignidade de cada um.
Vamos agir.
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NÃO DA RETORNO FINANCEIRO PARA OS ADMINISTRADORES, SÓ ISSO, AGORA CANTOR E BANDA DE FORRÓ É OUTRA COISA, OLHE QUANTOS MILHÕES SERA INVESTIDO NO MOSSORO CIDADE JUNINA.
VAMOS AGIR
Aja o que ajar.
Boa tarde