Eles responderam às declarações da candidata ao Senado, Wilma de Faria (PSB), sobre a atuação dos parlamentares no Congresso Nacional.
“Compulsando os autos, não verifico a concessão de tratamento privilegiado a um candidato em detrimento do outro, inexistindo, portanto, a alegada quebra do tratamento isonômico defendida na peça inaugural", expôs o magistrado.
"Cumpre ainda destacar que, apreciando as notas ofertadas por José Agripino e Rosalba Ciarlini, percebe-se que tiveram como conteúdo a divulgação de suas atuações enquanto parlamentares da bancada do Rio Grande do Norte, se dirigindo, portanto, aos comentários realizados pela candidata da coligação representante”, destaca o juiz Aurino Vila.
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Nota do Blog – Ainda temos juízes no Rio Grande do Norte.
O Jornal 96 teve atitude coerente, sóbria e arrimada nos princípios do contraditório e da isonomia quando abriu espaço à nota dos senadores.
A Justiça entendeu isso sem dificuldades.
Às vezes é muito confuso o entendimento sobre o que seja democracia, aos olhos de alguns políticos, sobretudo em plena campanha eleitoral.
É por interpretações como essa que me levam a interrogação: Ainda vale a pena ser operador nesta seara?