Nos últimos dias e semanas tivemos de quase tudo na polÃtica brasileira. Ficamos do tamanho que somos, sem ufanismos.
Tivemos apologia à tortura, deputado cuspidor, mulher bela, recatada e do lar; rabuda de ministro posando como primeira-dama, professora mijando e cagando em foto, Cunhão e Maranhão como Ãdolos de coxinhas e petralhas, além de anulação e “desanulaçao” de processo de impeachment.
E hoje? E amanhã?
O realismo fantástico da polÃtica do Brasil transforma “Sucupira” – cidade imaginária de Dias Gomes, autor teatral, – em distante exagero.
A realidade não imita a arte.
Vai muito além!
Tudo isso é cara do Brasil atual, e mais um pouco.
O paÃs tupiniquim se tornou famoso mundialmente (isso é passado) por ter sido considerado a ”pátria de chuteiras”. Depois do 1X7 contra a Alemanha, babau. Desceu a ladeira.
O que restou a Republica de Banana foi o carnaval, salvo por um detalhe: muitas mulheres semi nuas desfilando em plena avenida, mostrando bundas e peitos para o mundo ver. Ou alguém acha que os gringos aqui estando para ver o ”maior espetáculo da Terra” estão interessados em ver as baianas rodando, ou o barulho das cuÃcas e dos pandeiros???? Ou os sambas de uma nota só??? Ora, ora, meu! Tenha dó!
Hoje, em todos os continentes do planeta a palavra Brasil está associada a palavra corrupção. Isso é fato. E a coisa desandou pra valer a partir do mensalão PTralha. Isso também é fato.
Alguém já sabe quantos milhões de reais já foram desviados das obras das olimpÃadas??? E a compra dos caças à SuÃça, alguém já tem os valores ”desviados” para os bolsos dos envolvidos na compra???
Hoje, o Brasil é uma vergonha mundial. É mais que fato!!!! É ”fatÃssimo”.
A ”Miss” não está sendo expurgada apenas pelas pedaladas. Também está sendo expurgada pelo conjunto da obra mal feita, mal acabada, e a maioria, destruÃda – leia-se inflação, desemprego, PIB negativo, corrupção e o escambau.
Não sei o que acontecerá daqui pra frente. Mas de uma coisa eu tenho certeza: pior não fica.
TCHAU QUERIDA!!! E leve o Lulacraia & quadrilha contigo.
Vade Retro.