Nessa quinta-feira (11), a Receita Federal destruiu 700 mil cigarros apreendidos oriundos do contrabando. O trabalho de apreensão é feito pelas Aduanas da Receita Federal e pelas Policias, já a destruição é feita pela Comissão Permanente das Delegacias da Receita em Mossoró e Natal.
O material, nocivo ao meio ambiente, foi inutilizado e depositado no aterro sanitário em Areia Branca-RN.
Uma pesquisa feita pela Universidade Estadual de Ponta Grossa com os cigarros contrabandeados mostrou que 65% das marcas testadas apresentavam elevados índices de metais pesados – Cromo, Níquel, Cádmio e Chumbo – sendo superiores em até 1100% dos encontrados nas marcas legalizadas.
Nos testes de sujidades 81,2% apresentavam algum tipo de contaminante – fungos, fragmentos de insetos, gramíneas ou ácaros – todos acima dos níveis recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Com informações da Receita Federal.
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