O feriadão foi uma benção. Precisava. Uma montanha de vídeos-aula, apostilas digitalizadas etc. esperavam por sistematização, organização para que eu possa focar melhor minhas atividades acadêmicas.
Acho que consegui arrumar algo em torno de 70%, em mais de 230 gigas de arquivos em meu HD externo. E tem mais.
Na folga, minha companhia foi Hermann Hesse e “O lobo da estepe”. Ah, como é abençoada a releitura! Tinha-o lido na adolescência. Parece novo livro, nova história, mas a mesma magia.
Depois virão “Sidarta” e “O jogo das contas de vidro”, além de “Demian”, todos de Hesse. Releituras.
Beber outra vez na fonte é sempre melhor, muito melhor.
Agora, ao trabalho. Bateu vontade de querer ir-me à batalha. Como diria Gonçalves Dias em Canção do Tamoio:
– Não chores, meu filho; não chores, que a vida é luta renhida: viver é lutar. A vida é combate.”
A semana promete ser muito puxada.
Gládio à mão; à luta.
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