A reforma administrativa que o governo Fafá Rosado (DEM) vai executar, a partir de sua próxima gestão, vem com certas novidades. É um volver.
O trabalho ofertará um modelo de organograma, em que devem desaparecer as “gerências”, criadas na terceira administração da prefeita Rosalba Ciarlini (DEM). A nomenclatura deu sonoridade e status menor a executivos, que na verdade seriam também secretários.
Mas as novidades não param por aí.
A reforma também guardará um propósito político, de maior identidade da facção política da prefeita Fafá Rosado.
Depois detalho.
As pessoas falam e se comportam como se não fosse mais acontecer o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em Brasília.
Vai mudar de seis para meia duzia, e isso tudo para poder acomodar todos os apadrinhados, e haja secretárias e Cargos Comissionados. É o preço da fatura da eleição passada.