A maioria sequer informa, debate, concorda ou discorda. Apenas dá chilhiques em insultos gratuitos, alguns até cômicos. Quando a gente identifica eletronicamente a origem, aí é fácil entender tanta intolerância e descontrole. Freud explica.
Um enviado agora há pouco chega a ser hilariante.
O remetente usa nome e e-mail falsos, com texto em que retrata a situação verossímil de uma prefeitura na região salineira. Ao final cobra publicação do seu material, para saber se o editor deste endereço é mesmo honesto.
"Por favor coloque meu comentário. Só assim saberei que o senhor é um jornalista sério" – diz ele. Imagine só a petulância.
Que autoridade esse indivíduo possui, para avaliar a ética alheia, se não dignifica o próprio nome?
Engraçado, como algumas pessoas andam com "régua" imaginária debaixo do braço, sempre tentando medir a honra alheia. Quem esconde o próprio nome e não sustenta o que pensa, está inabilitado a qualquer tipo de juízo de valor. Não existe, pois.
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Se quiser postar um comentário ou denúncia, mas pedindo para preservar o nome-endereço, respeito e acato. Simples.
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