Em visita à Assembleia Legislativa, o reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Pedro Fernandes, se colocou à disposição da Casa para falar sobre a instituição.
Pedro Fernandes conversou com o presidente, deputado Ricardo Motta (PROS), a quem solicitou espaço para debater com os parlamentares questões como a Lei que cria cota de 5% das vagas para os portadores de necessidades especiais (PNE), aprovada à unanimidade do legislativo; emendas parlamentares, possibilidade de adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SISU) , através do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); Núcleos de Ensino e outros temas de interesse da comunidade acadêmica e sociedade potiguar.
Outro assunto tratado no encontro que teve a presença do deputado Fábio Dantas (PCdoB), foi a aprovação da alteração no projeto de lei que destina R$ 6,2 milhões para os campi de Natal e Caicó. O reitor agradeceu o apoio dos deputados às modificações encaminhadas no projeto pelo Executivo que haviam sido propostas pela universidade.
Plenário
O deputado Ricardo Motta elogiou a disposição de diálogo, adiantando que será marcada uma data para que a UERN possa ir ao plenário da Casa expor a política de gestão e os avanços nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
“A UERN tem como foco a formação de recursos humanos e o desenvolvimento regional”, esclareceu o reitor.
Antes de se reunir com o presidente da Assembleia, o reitor visitou os gabinetes dos deputados estaduais, entre eles, o de José Dias (PSD), relator do Orçamento Geral do Estado.
Com informações da Agência de Comunicação da Uern (AGECOM).
Entendo que a proliferação de universidades no Brasil é um grande erro quando o que o país necessita para dar um salto qualitativo na educação é fortalecer o ensino médio e fundamental, a exemplo do que fizeram os chamados Tigres Asiáticos como a Coréia do Sul.
Geralmente essas universidades são criadas por intermédio de políticos tentando copiar os Rosado que ganharam muitos votos e viraram uma Oligarquia por ter sido atribuído a eles a criação da ESAM. Afinal o que temos são instituições de nível acadêmico muito baixo porque falta aos alunos a base para entender assuntos mais complexos, professores cuja preocupação é usar a instituição para fazer greve e profissionais de baixíssima qualidade.
Não é por aí!
Boa noite Carlos, passando apenas para registrar a questão das salas da uern. Estive na universidade na tarde de hoje, onde realizei prova referente ao concurso BNB. Imagine so o cidadão realizar prova de 80 questões, em um sol escaldante das 13:00hs, sala com ventiladores, sendo necessário deixar as janelas abertas. Continham 4 ventiladores, do qual 1 estava quebrado. Acho que torna-se bastante difícil os estudantes daquela universidade manterem a concentração com um calor “infernal”. Espero que o sr. reitor esteja tentando viabilizar melhorias referente a este tema.