Após recomendação (veja AQUI) do Ministério Público Federal (MPF), o reitor temporário do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN), Josué de Oliveira Moreira, revogou o processo de compra de “20 Macbooks i5 13” (notebooks), que seriam destinados à equipe de gestão.
O MPF observou que há outros computadores com qualidade similar e preços menores que os R$ 12.700 previstos para esse modelo.
A recomendação, de autoria do procurador da República Kleber Martins, indicava a necessidade de o instituto abranger um maior número de marcas e modelos disponíveis no mercado, ampliando o objeto da compra e buscando a melhor relação custo-benefício.
Uma análise da Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Ctic) da Procuradoria da República no RN apontou a existência de computadores com configurações muito próximas ou mesmo superiores em diversos quesitos (para a finalidade pretendida) e a preços bem menores.
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Deu ruim. Pra roubar tem que ser “mala viea”. Computador a 12 mil, doutor? Esse café está caro demais.
Tinha muito caroço debaixo desse angu.
Tinha não?
Homi, com 12 mil contos eu compro 2 notbooks e o fabricante ainda manda de brinde uma coelhinha da Playboy, uma passagem para Cancun para curtir eu com a…coelhinha, com hospedagem free no Le Blanc Spa & Resort.
Meu irmão, tu foi com muita sede ao pote. Tem que começar de leve. Os poíticos começam brincando de rachadinas. Com o passar do tempo assaltam a Petrobrás, negociam medidas provisória, e o escambau.
Já o judiciário começa engavetando processos. Com o passar do tempo (macaco velho, sabecumé, né?) começa a vender sentenças, HCs, receber grana por baixo do pano pra facilitar as ‘coisas’, ‘sabecumé, né?
Portanto, tem com quem aprender. Professor não falta, muito menos em quem se espelhar.
Tá dado o recado.