O Ministério Público Federal (MPF) apresentou uma denúncia e uma ação de improbidade contra a reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), Ludimilla Carvalho Serafim de Oliveira, por ameaçar uma estudante; tentar silenciar e intimidar alunos contrários à sua nomeação; editar atos cerceando a liberdade de expressão; retardar uma cerimônia de colação de grau para atender interesse pessoal; e por espalhar informações falsas sobre a aluna Ana Flávia Lira.
A reitora, que foi a terceira colocada na eleição interna para o cargo, terminou sendo a escolhida para assumir a gestão da universidade em agosto do ano passado, o que causou reações por parte, principalmente, dos estudantes da instituição. Para o Ministério Público Federal, a forma como Ludimilla Oliveira respondeu a essa reação incluiu a prática de crimes e de atos de improbidade.
A denúncia aponta que a gestora cometeu os crimes de ameaça e prevaricação (artigos 147, 319 do Código Penal, respectivamente). O primeiro através de uma postagem em rede social e o seguinte a partir dos entraves que criou para impedir que uma colação de grau pudesse servir de palco para críticas à sua nomeação.
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Se não se comportar como manda a democracia e o cargo ao qual caiu de pára-quedas, vai entrar para o lixo da história.
Espero que o titular da 8 vara federal se declare suspeito de julgar esse processo, haja vista a notória proximidade entre o julgador e a ré. Aguardemos.
A reitora não é quem etá sendo intimidada a todo momento não? por que pelo que vejo nas redes sociais ela que esta sendo afrontada por alunos de cunho politico,com intuito só de bagunçar a instituição..Bem que poderia serem expostas as notas desses brilhantes alunos pra vermos como somam a universidade.
O bom senso deve prevalecer nessa relação de poder.
Não houve eleição, não tem vencedores. A legislação é clara : houve uma consulta e a decisão final é de quem foi eleito : O PRESIDENTE BOLSONARO, goste ou não dele.